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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPiovesan, Armando-
dc.contributor.authorLeitão, Glória da Conceição Mesquita-
dc.date.accessioned2021-07-04T12:26:03Z-
dc.date.available2021-07-04T12:26:03Z-
dc.date.issued1991-
dc.identifier.citationLEITÃO, G. da C. M. Crenças argumentais de mulheres que sofreram agressão de seus maridos ou companheiros: estudo comparativo no campo da análise transacional, realizado com populações atendidas na segunda Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher, e no Centro de Saúde Rubens Monteiro Arruda; São Paulo, (SP), 1988l. 1991. 174 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, São Paulo, 1991.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59325-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectViolência contra a Mulherpt_BR
dc.titleCrenças argumentais de mulheres que sofreram agressão de seus maridos ou companheiros: estudo comparativo no campo da análise transacional, realizado com populações atendidas na segunda Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher, e no Centro de Saúde Rubens Monteiro Arruda; São Paulo, (SP), 1988pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEstudo das crenças integrantes do Argumento de Vida de mulheres que sofreram agressão de seus maridos ou companhei ros. Trata-se de uma pesquisa "ex-post facto" realizada com populações atendidas na 2ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher e no Centro de Saúde Dr. Rubens Monteiro Arruda, no bairro de Santo Amaro, na cidade de são Paulo (SP), Brasil. Na forma como é apresentada, esta pesquisa pode ser considerada inédita na área de Análise Transacional. Com ela procurou-se conhecer as crenças resultantes das experiências de vida com que cada mulher respondente construiu seu modelo de mundo. Reconhece-se que tal comportamento, por mais incongruente que seja, possui um sentido quando é analisado dentro do contexto limitado de escolhas geradas pelo próprio modelo. A interpretação dos resultados permitiu concluir que as mulheres da 2ª Delegacia de Polícia de Defesa de Mulheres e as do Centro de Saúde Rubens Monteiro Arruda, diferem em relação a maioria das crenças. As do primeiro grupo tendem a ter crenças de baixa autovalorização e de supervalorização do parceiro e, por isso, tendem a ser ,agredidas.pt_BR
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