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dc.contributor.advisorPrata, Nadja Paulino Pessoa-
dc.contributor.authorVidal, Renata Pereira-
dc.date.accessioned2021-06-22T20:13:57Z-
dc.date.available2021-06-22T20:13:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationVIDAL, Renata Pereira. Usos evidenciais dos verbos de cognição em língua espanhola: uma análise discursivo-funcional. Orientadora: Nadja Paulino Pessoa Prata. 2021. 278 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Programa de Pós-graduação em Linguística, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59154-
dc.description.abstractOur study presents a functional analysis of cognition verbs saber, pensar, considerar, suponer, entender, encontrar, imaginar e sospechar in their evidential deictic use seeking to elucidate the grammatical features that specify the different subtypes of evidentiality conveyed by these verbs. This aim derives from the observation already pointed out by Saeger (2007) that cognition verbs in the expression of evidentiality present a greater structural complexity than that observed in their epistemic uses. In our study, we sought to investigate how this complexity takes place, from the analysis of eight cognition verbs and different grammatical aspects that characterize the evidential uses of these verbs. In addition, we also seek to show the productivity of these forms as means of expression of evidentiality and we strive to relate the evidential uses of cognition verbs to the notions of (inter)subjectivity and reliability (terms related to "evidentiality"), from the consideration of aspects of the context, focusing on its extralinguistic dimension. We undertook the analysis from a reference corpus, Corpus del Español del Siglo XXI (CORPES XXI). For qualitative analysis, we based on Functional Discourse Grammar (FDG) (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008). We support the discussion based on quantitative analysis, carried out using the statistical program SPSS (Statistical Package of Social Sciences). The adequacy of the GDF model comes from the fact that the evidential subtypes and the different modalities can be analyzed in terms of layers, which allows us to better visualize the evidential behavior of cognition verbs and also validate their evidential function. The analysis showed us that cognition verbs are quite productive as evidential markers and they behave differently in terms of evidential values. The data also pointed to a complexity in the contexts of the evidential uses of the cognition verbs analyzed, in view (i) of the interaction of these verbs with different modifiers (especially those that act at the Representational Level) and with modalities under their scope, (ii) of the occurrence of these evidential uses in varied syntactic contexts and more complex structures, such as subordinate and coordinates clauses. From the intersection of the evidential uses of cognition verbs with the contextual aspects analyzed, we found that these forms of expression of evidentiality behave differently regarding the relationship with (inter)subjectivity and reliability effect. The verbs sospechar and imaginar proved to be more subjective and an unlikely choice to express a reliability effect. On the other hand, the verb saber was strongly related to ‘intersubjectivity’ and reliability effect. In this regard, our study points out ways for a systematization of coercion between context and grammar in the expression of evidentiality, to the extent that it sketches the impact of the context on grammatical choices in the evidential uses of cognition verbs and their relationship with (inter)subjectivity and reliability effect.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLíngua espanhola - Verbospt_BR
dc.subjectGramática discursivo - funcionalpt_BR
dc.subjectProva (Linguística)pt_BR
dc.subjectIntersubjetividadept_BR
dc.titleUsos evidenciais dos verbos de cognição em língua espanhola: uma análise discursivo-funcionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNosso estudo apresenta uma análise funcional dos verbos de cognição saber, pensar, considerar, suponer, entender, encontrar, imaginar e sospechar em seu uso dêitico evidencial, buscando elucidar as características gramaticais que especificam os diferentes subtipos de evidencialidade veiculados por esses verbos. Esse objetivo deriva da constatação já apontada por Saeger (2007) de que os verbos de cognição na expressão da evidencialidade apresentam uma complexidade estrutural maior do que a que se verifica em seus usos epistêmicos. Em nosso estudo, buscamos investigar como se dá essa complexidade, a partir da análise de oito verbos de cognição e de diferentes aspectos gramaticais que caracterizam os usos evidenciais destes verbos. Além disso, buscamos também mostrar a produtividade dessas formas enquanto meios de expressão da evidencialidade e empenhamo-nos em relacionar os usos evidenciais dos verbos de cognição às noções de (inter)subjetividade e confiabilidade (termos relacionados à “evidencialidade”), a partir da consideração de aspectos do contexto, com foco em sua dimensão extralinguística. Empreendemos a análise a partir de um corpus de referência, o Corpus del Español del Siglo XXI (CORPES XXI). Para a análise qualitativa, lançamos mão do suporte teórico-metodológico da Gramática Discursivo-Funcional (GDF) (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008). Sustentamos a discussão a partir de uma análise quantitativa, feita mediante o programa estatístico SPSS (Statistical Package for Social Science). A adequação do modelo da GDF se deve ao fato de os subtipos evidenciais e as diferentes modalidades poderem ser analisados em termos de camadas de atuação, o que nos permite visualizar melhor o comportamento evidencial dos verbos de cognição e também validar sua função evidencial. A análise nos mostrou que os verbos de cognição são bastante produtivos enquanto meios de expressão da evidencialidade e se comportam de modo diferente quanto aos valores evidenciais. Os dados também apontaram para uma complexidade nos contextos dos usos evidenciais dos verbos de cognição analisados, à vista (i) da interação desses verbos com diferentes modificadores (especialmente os que atuam no Nível Representacional) e com modalidades sob seu escopo, (ii) da ocorrência desses usos evidenciais em contextos sintáticos variados e em estruturas mais complexas, como orações subordinadas e coordenadas. A partir do cruzamento dos usos evidenciais dos verbos de cognição com os aspectos contextuais analisados, constatamos que essas formas de expressão da evidencialidade se comportam diferentemente no que diz respeito à relação com a (inter)subjetividade e efeito de confiabilidade. Os verbos sospechar e imaginar mostraram ser mais subjetivos e uma escolha pouco provável para exprimir um efeito de confiabilidade. Por outro lado, o verbo saber se relacionou fortemente à dimensão da intersubjetividade e ao efeito de confiabilidade. A esse respeito, nosso estudo aponta caminhos para uma sistematização da coerção entre contexto e gramática na expressão da evidencialidade, na medida em que entreluz o impacto do contexto sobre as escolhas gramaticais nos usos evidenciais dos verbos de cognição e sua relação com a (inter)subjetividade e efeito de confiabilidade.pt_BR
dc.description.abstract-esNuestro estudio presenta un análisis funcional de los verbos de cognición saber, pensar, considerar, suponer, entender, encontrar, imaginar e sospechar en su uso deíctico evidencial, tratando de dilucidar las características gramaticales que especifican los diferentes subtipos evidenciales expresados por estos verbos. Este objetivo se deriva de la observación ya señalada por Saeger (2007) de que los verbos de cognición en la expresión de la evidencialidad presentan una mayor complejidad estructural que la observada en sus usos epistémicos. En nuestro estudio, buscamos investigar cómo se produce esta complejidad, basándonos en el análisis de ocho verbos de cognición y diferentes aspectos gramaticales que caracterizan los usos evidenciales de estos verbos. Además, también tratamos de mostrar la productividad de estas formas como medios de expresión de la evidencialidad y nos esforzamos por relacionar los usos evidenciales de los verbos de cognición con las nociones de (inter)subjetividad y confiabilidad (términos relacionados con la "evidencialidad"), a partir de la consideración de aspectos del contexto, centrándonos en su dimensión extralingüística. Emprendimos el análisis a partir de un corpus de referencia, el Corpus del Español del Siglo XXI (CORPES XXI). Para el análisis cualitativo, echamos mano del soporte teóricometodológico de la Gramática Discursivo-Funcional (GDF) (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008). Sostuvimos la discusión basándonos en un análisis cuantitativo, que se hizo a partir del programa estadístico SPSS (Statistical Package for Social Science). La adecuación del modelo de la GDF se debe al hecho de que los subtipos evidenciales y las diferentes modalidades son analizados en términos de capas, lo que nos permite visualizar mejor el comportamiento de los usos evidenciales de los verbos de cognición y también validar su función evidencial. El análisis nos mostró que los verbos de cognición son bastante productivos como medio de expresión de la evidencialidad y se comportan de manera diferente con respecto a los valores evidenciales. Los datos también apuntan a una complejidad en los contextos de los usos evidenciales de los verbos de cognición analizados, en vista i) de la interacción de estos verbos con diferentes modificadores (sobre todo los que actúan en el Nivel Representativo) y con modalidades bajo su alcance, ii) de la aparición de estos usos evidenciales en contextos sintácticos variados y en estructuras más complejas, como oraciones subordinadas y coordinadas. A partir de la intersección de los usos evidenciales de los verbos de cognición con los aspectos contextuales analizados, encontramos que estas formas de expresión de la evidencialidad se comportan de manera diferente con respecto a la relación con la (inter)subjetividad y efecto de confiabilidad. Los verbos sospechar e imaginar probaron ser más subjetivos y una opción poco probable para expresar un efecto de confiabilidad. Por otra parte, el verbo saber se relacionó fuertemente con la dimensión de la intersubjetividad y con el efecto de confiabilidad. A este respecto, nuestro estudio señala formas de sistematizar la coerción entre el contexto y la gramática en la expresión de la evidencialidad, ya que esboza el impacto del contexto en las elecciones gramaticales en los usos evidentes de los verbos de cognición y su relación con (inter)subjetividad y efecto de confiabilidad.pt_BR
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