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dc.contributor.authorAndrade, Rangel Gomes de-
dc.date.accessioned2021-06-21T21:46:51Z-
dc.date.available2021-06-21T21:46:51Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationANDRADE, Rangel Gomes de. A flanêrie noturna: de Baudelaire e Rimbaud a Roberto Piva. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 11, n. 23, p. 288-308, jan./mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2526-0847-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59124-
dc.description.abstractIn Paranoia, by Roberto Piva, it is presented to the reader the nocturnal city of São Paulo, observed through the eyes of a lyrical self in a delusional state. The poet offers an oniric itinerary through the capital, in which the morbid ambientation transfigures the inhabitants of the nightlife in images which transite between sacred and profane figurations. The mystic-erotic ecstasy follows the flânerie of the poetical self through the urban space deformed by the night. Departing from the notions of “night texts'' defined by Américo (2017), the Benjaminian concept of “profane illumination” (1994), and a brief prelude about the urban and nocturnal theme development in Charles Baudelaire and Arthur Rimbaud’s poetry, we intend to analyze two of the poems in Paranoia’s volume, entitled “Praça da República dos meus Sonhos” e “Visão de São Paulo à noite (Poema Antropófago sob Narcótico)”, through the optics of the night and the dream, in order to verify how those element enter the urban ambientation and what are the images produced by the lyrical self through the mentioned nocturnal vision of São Paulo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRoberto Pivapt_BR
dc.subjectRimbaudpt_BR
dc.subjectBaudelairept_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectNoitept_BR
dc.titleA flanêrie noturna: de Baudelaire e Rimbaud a Roberto Pivapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm Paranoia, de Roberto Piva, é apresentada ao leitor uma cidade de São Paulo noturna, observada pelos olhos de um eu lírico em estado delirante. O poeta oferece um itinerário onírico pela capital paulista, cuja ambientação mórbida transfigura os habitantes da vida noturna em imagens que transitam entre figurações do sagrado e do profano. O êxtase místico-erótico acompanha a flânerie do eu poético pelo ambiente urbano deformado pela noite. A partir da noção de “textos da noite”, definida por Américo (2017), do conceito benjaminiano de “iluminação profana” (1994), e de um breve preâmbulo sobre o desenvolvimento do tema urbano e noturno nas poéticas de Charles Baudelaire e Arthur Rimbaud, objetivamos analisar dois dos poemas que integram o volume Paranoia, intitulados “Praça da República dos meus Sonhos” e “Visão de São Paulo à noite (Poema Antropófago sob Narcótico)”, sob a ótica da noite e do sonho, e verificar de que modo esses elementos incidem sobre a ambientação urbana e as imagens que são produzidas pelo eu lírico a partir da visão desta São Paulo noturna.pt_BR
dc.title.enThe nocturnal flânerie: from Baudelaide and Rimbaud to Roberto Pivapt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

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