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dc.contributor.authorMaciel, Francisco Ramon de Matos-
dc.date.accessioned2021-06-07T11:30:00Z-
dc.date.available2021-06-07T11:30:00Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMACIEL, Francisco Ramon de Matos. Agenciamento e ações em massa de retirantes nas províncias do norte do Império - 1877 e 1889. Revista Em Perspectiva, Fortaleza, v. 6, n. 2, p. 144-153, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2448-0789-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58813-
dc.description.abstractThe migration of rural poor people from the interior of Ceará, Paraíba and Rio Grande do Norte, to the towns and coastal cities, revealed forms of agency and popular politics in episodes of revolts and insurrections during the droughts of 1877 and 1879. These upheavals, in many cases, answered the question of the distribution of foodstuffs by the public help commissions. Which were created by the provincial presidents to assist the migrant population clustered in and around urban space. The looting of warehouses, both privately and publicly owned, were some of the collective actions that the backcountry found in order to create dialogue and to pressure local authorities to get staple foods. In the end, the migrants would typically distribute the food amongst themselves after obtaining it. This research examines how "hunger riots" became a social phenomenon that broke the provincial borders of the northern empire during the droughts of 1877 and 1889. The partial results of the paper indicate that the forms of agency of the migrants in the great droughts of the nineteenth century became a social phenomenon with strong political elements of the subordinate classes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Em Perspectivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAções coletivaspt_BR
dc.subjectRetirantespt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.subjectCollective actionspt_BR
dc.subjectMigrantspt_BR
dc.subjectDroughtpt_BR
dc.titleAgenciamento e ações em massa de retirantes nas províncias do norte do Império - 1877 e 1889pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA migração de sertanejos pobres do interior do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, para as vilas e cidades litorâneas, revelou formas de agenciamento e política popular em episódios de revoltas e insurreições durante as seca de 1877 e 1879. Essas sublevações, em muitos casos, respondiam a questão da distribuição dos gêneros alimentícios pelas comissões de socorros públicos, criadas pelos presidentes de província para assistirem a população retirante, que aglomeravam-se no espaço urbano e seus arredores. Os saques aos armazéns do governo, e também a grupos particulares, foram algumas das ações coletivas que os sertanejos encontraram para dialogar, e pressionarem as autoridades locais, e ao mesmo tempo, conseguirem alimentos de primeira necessidade. No final, conseguindo os gêneros alimentícios, geralmente uma distribuição era feita entre a própria multidão sertaneja. Essa pesquisa analisa como os “motins da fome” tornam-se um fenômeno social que rompe as fronteiras provinciais da região norte do Império durante as secas de 1877 e 1889. Os resultados parciais do trabalho apontam que as formas de agenciamento dos retirantes nas grandes secas da passagem do XIX, tornaram-se um fenômeno social com fortes elementos políticos das classes subalternas.pt_BR
dc.title.enAgency and mass activities of migrants in northern Empire provinces - 1877 and 1889pt_BR
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