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dc.contributor.authorCardoso, Eduardo Prado-
dc.date.accessioned2021-05-31T15:16:13Z-
dc.date.available2021-05-31T15:16:13Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationCARDOSO, Eduardo Prado. Fear, hope and the aesthetic act: metafictional devices in Philip K. Dick’s The man in the high castle. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 10, n. 22, p. 32-46, out./dez. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58729-
dc.description.abstractTaking into consideration scenes that evoke either fear or hope in the novel The man in the high castle (1962), this paper argues that Philip K. Dick’s strategy involves the metafictional device of the book-within-the-book precisely because, in using such a foundational event as World War II, he allows for a critical look into different levels of history. These meta-movements that propel multiple readings are mimicked in the two dimensions of the story, by the circulation of objects that hold historicity, which are taken here as an example of how the aesthetic act is crucial to resist in totalitarian times. The apparently paradoxical forces that emanate from artifacts (the power of metaphors resides both in the fictional The Grasshopper lies heavy and the jewel) give room to the construction of different, and imaginative mechanisms to escape a univocal existence.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMetafictionpt_BR
dc.subjectTotalitarianismpt_BR
dc.subjectHistória alternativapt_BR
dc.subjectAlternate historypt_BR
dc.subjectTotalitarismopt_BR
dc.subjectMetaficçãopt_BR
dc.titleFear, hope and the aesthetic act: metafictional devices in Philip K. Dick’s The man in the high castlept_BR
dc.title.alternativeMedo, esperança e o ato estético: dispositivos meta-ficcionais em o homem do castelo alto, de philip k. dickpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA partir de cenas a evocarem ora medo, ora esperança, na obra O homem do castelo alto, o artigo propõe que a estratégia de Philip K. Dick envolve dispositivos meta-ficcionais como o “livro dentro do livro” precisamente em função de sua escolha por um evento tão fundante como foi a Segunda Guerra Mundial, para então possibilitar visões críticas em diferentes níveis históricos. Tais meta-movimentos, que impulsionam múltiplas leituras, são então refletidos nas duas dimensões da estória, através da circulação de objetos a conter historicidade – algo tomado como exemplo da potencialidade do ato estético em meio a tempos totalitários. As forças aparentemente paradoxais a emanarem de artefatos (o fulgor das metáforas reside tanto no fictício O gafanhoto torna-se pesado quanto na joia) abrem espaço para a construção do diferente, e de mecanismos imaginativos que escapam a existências unívocas.pt_BR
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