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dc.contributor.authorOliveira, Sheyla Maria Lima-
dc.date.accessioned2021-05-31T15:02:07Z-
dc.date.available2021-05-31T15:02:07Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Sheyla Maria Lima. A graciosa flor da árvore dos Cubas. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 11, n. 23, p. 34-45, jan./mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58727-
dc.description.abstractIn this article, we seek to analyze the child as an analytical category. To do so, we read two chapters of the work Memórias Póstumas de Brás Cubas, which was published in book form in 1881, since then, the novel is considered by critics as the landmark of realism in Brazil. In this work, as well as in others, Machado de Assis draws attention not only for the human conduct of his adult characters, but also when they are children, so that childhood is represented in a different perspective from what we usually find in literary works. In the selected chapters, Brás Cubas remembers his childhood from birth, so, according to our hero, the “mischief”, the expectations around him, and the education he receives in his family nucleus are responsible for the formation of his marked character through conflicts and failures. Thus, based on the novelist's critical fortune, such as Alfredo Bosi (2015), Roberto Schwarz (2012), Raymundo Faoro (2001) and Antonio Candido (2011), we aim to contribute to discussions about the representation of child characters in narratives Machado's.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMachado de Assispt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectPersonagempt_BR
dc.subjectKidpt_BR
dc.subjectCharacterpt_BR
dc.titleA graciosa flor da árvore dos Cubaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste artigo, buscamos analisar a criança como categoria analítica. Para tanto, fazemos uma leitura de dois capítulos da obra Memórias Póstumas de Brás Cubas, que foi publicada em forma de livro em 1881, desde então, o romance é considerado pela crítica como o marco do realismo no Brasil. Nesta obra, assim como em outras, Machado de Assis chama a atenção não apenas pela conduta humana dos seus personagens adultos, mas também quando estes são crianças, de modo que a infância é representada sob uma perspectiva diferente daquela que costumamos encontrar em obras literárias. Nos capítulos selecionados, Brás Cubas rememora sua infância desde o nascimento, assim, de acordo com nosso herói, as “traquinagens”, as expectativas em volta de si, e a educação que recebe em seu núcleo familiar são responsáveis pela formação de seu caráter marcado por conflitos e fracassos. Desta sorte, fundamentados na fortuna crítica do romancista, a exemplo de Alfredo Bosi (2015), Roberto Schwarz (2012), Raymundo Faoro (2001) e Antonio Candido (2011), objetivamos contribuir com as discussões acerca da representação de personagens crianças em narrativas machadianas.pt_BR
dc.title.enThe graceful flower of the cubas treept_BR
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