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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/58716
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Assis, Nívia Paula Dias de | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-31T11:39:27Z | - |
dc.date.available | 2021-05-31T11:39:27Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | ASSIS, Nívia Paula Dias de. (Cosmo) ontologias indígenas no semiárido. Revista em Perspectiva, Fortaleza, v. 6, n. 2, p. 194-210, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2448-0789 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58716 | - |
dc.description.abstract | This article is about indigenous cosmo o ntologies of two peoples from teh Brazilian semiarid: Xacriabá and Tuxá. The ethnographic informations was extracted from works of Maria Hilda Paraíso (1987) and Orlando Sampaio Silva (1997). In the analyzes was considered some principles of the approximat e anthropological theory of indigenous thought, known as Amerindian Perspectivism. The main systematizer of this theory is the anthropologist Eduardo Viveiros de Castro (1996) and he affirms that it is an attempt to bring out the indigenous cosmopráxis, t hrough a virtual conceptual scheme (VIVEIROS DE CASTRO, 2001). This theory arose from studies on native peoples of the Amazon (BR), but it is about a set of ideas and everyday practices that can be found in America (VIVEIROS DE CAS TRO, 2018). In the contex ts analyzed, it was observed that some precepts existing in Perspectivism can be perceived in shamanistic practices of native peoples in the semiarid region of Brazil. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista em Perspectiva | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Indígenas | pt_BR |
dc.subject | Semiárido | pt_BR |
dc.subject | Perspectivismo | pt_BR |
dc.subject | Indigenous | pt_BR |
dc.subject | Semiarid | pt_BR |
dc.subject | Perspectivism | pt_BR |
dc.title | (Cosmo) ontologias indígenas no semiárido | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este artigo trata das cosmo-ontologias indígenas de dois povos originários do semiárido brasileiro: os Xarcriabá e os Tuxá2. As informações etnográficas, por sua vez, foram extraídas dos trabalhos de Maria Hilda Paraíso (1987) e Orlando Sampaio Silva (1997). Para realizar as respectivas análises, considerou-se alguns princípios da teoria antropológica aproximativa do pensamento indígena conhecida como Perspectivismo Ameríndio. O principal sistematizador dessa teoria é o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro (1996), e, segundo esse pesquisador, trata-se da tentativa de trazer à tona a cosmopráxis indígena, por meio de um esquema conceitual virtual (VIVEIROS DE CASTRO, 2001). Tal construção surgiu a partir de estudos sobre povos nativos da Amazônia (BR), mas também se trata de um conjunto de ideias e práticas cotidianas que pode ser encontrado ao longo da América (VIVEIROS DE CASTRO, 2018). Nos contextos analisados, observou-se que alguns preceitos existentes no Perspectivismo podem ser percebidos em práticas xamanísticas de povos nativos do semiárido do Brasil. | pt_BR |
dc.title.en | Indigenous cosmo-ontologies in the semiarid | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Artigos publicados em revistas científicas |
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