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dc.contributor.authorCruz, Erimar Wanderson da Cunha-
dc.date.accessioned2021-05-27T01:17:40Z-
dc.date.available2021-05-27T01:17:40Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationCRUZ, Erimar Wanderson da Cunha. A figuração da cidade em “Os versos satânicos”, de Salman Rushdie. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 11, n. 23, p. 250-270, jan./mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58676-
dc.description.abstractThis article analyses the manifestations of the figuration of the city in the narrative of Salman Rushdie's The Satanic Verses (1998). To achieve this scope, the analysis appropriated the concepts of symbolic space (SAID, 2007; TUAN, 1980; LEFEBVRE, 1991), and the non événementielle history (LE GOFF, 1990) applied with the spatial trialetic model (SOJA, 1996). Urbanity is such an inherent feature of social organization and modern life that thinking about it beyond immediacy becomes a complex effort of abstraction. Thus, in the contemporary context, the city is seen as a privileged space in which the post-modern subject's identity crises are catalyzed, both in terms of assimilation (topophilia) and spatial repulsion. The use of this interdisciplinary methodology provided a more detailed understanding of spatial representation in the Rushdian style. The proposals of symbolic geography and non-événementielle history are inserted in the context of the production of analytical categories that provide a systematic apprehension of the manifestations of urban space within the fictional environment of The Satanic Verses.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaço na narrativapt_BR
dc.subjectFiguração espacial da cidadept_BR
dc.subjectNarrativas pós-coloniaispt_BR
dc.subjectSpace in the narrativept_BR
dc.subjectSpatial figuration of the citypt_BR
dc.subjectPostcolonial narrativespt_BR
dc.titleA figuração da cidade em “Os versos satânicos”, de Salman Rushdiept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo aborda as manifestações da figuração da cidade na narrativa de Os versos satânicos de Salman Rushdie (1998). Para alcançar tal escopo, a análise apropriouse dos conceitos de espaço simbólico (SAID, 2007; TUAN, 1980; LEFEBVRE, 1991), e da história non événementielle (LE GOFF, 1990) aplicados com o modelo trialético da espacialidade (SOJA, 1996). A urbanidade é um traço tão inerente da organização social e da vida moderna que pensá-la para além da imediatez torna-se um complexo esforço de abstração. Deste modo, no contexto contemporâneo, a cidade é observada como um espaço privilegiado em que são catalizadas as crises identitária do sujeito pós-moderno, tanto na medida da assimilação (topofilia), quanto da repulsão espacial. O emprego desta metodologia interdisciplinar facultou um entendimento mais detalhado da representação espacial no estilo rushdiano. As propostas da geografia simbólica e da história non-événementielle inserem-se no contexto da produção de categorias analíticas que propiciem uma apreensão sistemática das manifestações do espaço urbano dentro do ambiente ficcional de Os versos satânicos.pt_BR
dc.title.enThe figuration of the city in the satanic verses of Salman Rushdiept_BR
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