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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/58672
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Conte Neto, Carlos | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-26T21:48:03Z | - |
dc.date.available | 2021-05-26T21:48:03Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | CONTE NETO, Carlos. Autognose pátria no romance Directa, de Nuno Bragança. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 10 , n. 22, p. 103-117, out./dez. 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2596-2817 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58672 | - |
dc.description.abstract | The Portuguese writer Nuno Bragança (1929-1985) resisted the fascist dictatorship on two fronts: either as an opposition militant (he was part of “progressive Catholics” and collaborated with the Brigadas Revolucionárias), or as a writer. In fact, his fight partner Carlos Antunes to define as “guerrilla writer”. One notes, as a writer, his desire to thoroughly investigate the historical conditions of the Portuguese present, in order to think of another Portugal, more free and fair. It is the national self-knowledge - that is, the attempt to interpret the historical entity called Portugal - that puts itself in the service of resistance and political action. And in the Directa novel this commitment becomes evident. The aim of this article is to speak briefe of the political context in which the work is written and mention elements of resistance in the author's biography. It also intends to show what this interpretative movement consists of, including the name of Nuno Bragança in a lineage of self-interpretations from Portugal. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Entrelaces | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Literatura portuguesa | pt_BR |
dc.subject | Nuno Bragança | pt_BR |
dc.subject | Autognose pátria | pt_BR |
dc.subject | Estado novo | pt_BR |
dc.subject | Portuguese literature | pt_BR |
dc.subject | National self-knowledge | pt_BR |
dc.title | Autognose pátria no romance Directa, de Nuno Bragança | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O escritor português Nuno Bragança (1929-1985) resistiu à ditadura fascista em duas frentes: seja como militante oposicionista (fez parte dos “católicos progressistas” e colaborou com as Brigadas Revolucionárias), seja como escritor. Aliás, seu companheiro de luta, Carlos Antunes, o define como “guerrilheiro escritor”. Nota-se, enquanto escritor, seu desejo de investigar a fundo os condicionantes históricos do presente português a fim de se pensar um Portugal outro, mais livre e justo. É a autognose pátria – ou seja, a tentativa de interpretar a entidade histórica chamada Portugal – que se põe a serviço da resistência e da ação política. E no romance Directa, esse empenho se torna evidente. Pretende-se, neste artigo, falar brevemente do contexto político em que a obra foi escrita e mencionar elementos de resistência na biografia do autor. Também se pretende mostrar em que consiste esse movimento interpretativo, incluindo o nome de Nuno Bragança numa linhagem de autores-intérpretes de Portugal. | pt_BR |
dc.title.en | National self-knowledge in the novel Directa, by Nuno Bragança | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas |
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