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dc.contributor.advisorValentini, Antoninho-
dc.contributor.authorGonçalves, Thaissa Joyce Dias-
dc.date.accessioned2021-05-26T17:29:45Z-
dc.date.available2021-05-26T17:29:45Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Thaissa Joyce Dias. Avaliação do uso da fibra do coco como adsorvente para purificação do biodiesel e da glicerina. 2021. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química - Bacharelado) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58653-
dc.description.abstractThe search for energy sources with less environmental impact has led to biodiesel studies, a biofuel, from curiosity to necessity. In this sense, synthesis routes with less polluting and biodegradable materials encourage research on the use of vegetable feedstock to make the process more and more ecologically sustainable. To study the application of an adsorbent to decrease the level of impurities in biodiesel and its by-product, glycerin, the use of unripe coconut fiber, a product of high availability in Brazil, is proposed. The use of a solid adsorbent in one of the biodiesel purification stages complements the objective of its use, which is to reduce emission or generation of pollutants resulting from the use of water washing. The fiber efficiency test as an adsorbent was carried out with the sample of biodiesel and glycerin. However, the biodiesel first went through the washing process with water and vacuum drying. The coconut fiber sample was sun-dried, followed by oven drying. Three samples of adsorbents were generated: 1- coconut fiber carbonized at 250 °C in a muffle furnace (FCC), 2- milled coconut fiber without carbonization (FCT) and, 3- coconut fiber ground and carbonized at 250 °C (FCTC). The biodiesel and glycerin were prepared by transesterification process in a homogeneous medium and subsequently subjected to the adsorption process with the prepared coconut fiber samples. Then its acidity is determined to evaluate the efficiency of the adsorbent. The “blonde” glycerin was also subjected to the adsorption process. All samples, biodiesel and glycerin, were analyzed by UV-Vis spectroscopy. The results presented show that the FCT sample releases tannin for biodiesel and more significantly for glycerin, affecting its color and determining the acidity index. However, the FCC and FCTC samples decreased the acidity of biodiesel, which, despite being not very expressive, results point to the possibility of improving the performance after carrying out new stages of adsorbent activation.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBiodieselpt_BR
dc.subjectGlicerinapt_BR
dc.subjectAdsorçãopt_BR
dc.subjectPurificaçãopt_BR
dc.titleAvaliação do uso da fibra do coco como adsorvente para purificação do biodiesel e da glicerinapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA busca por fontes de energia com menor impacto ambiental levou os estudos envolvendo biodiesel, um biocombustível, de curiosidade para necessidade. Nesse sentido, rotas de síntese com a aplicação de materiais menos poluentes e biodegradáveis impulsionam pesquisas sobre o uso de matéria-prima vegetal a fim de tornar o processo cada vez mais ecologicamente sustentável. Com o intuito de estudar a aplicação de um adsorvente para o decréscimo do nível de impurezas do biodiesel e de seu coproduto, glicerina, é proposto o uso da fibra de coco verde, produto de elevada disponibilidade no Brasil. O emprego de um adsorvente sólido em uma das etapas de purificação do biodiesel complementa o objetivo do uso do mesmo, que é diminuir a emissão ou geração de poluentes resultantes do emprego da lavagem com água. A eficiência da fibra como adsorvente foi testada na amostra de biodiesel após a lavagem com água e a secagem a vácuo, verificando assim sua eficiência da diminuição da acidez do biocombustível e a retenção de impurezas no mesmo e na glicerina. A amostra de fibra de coco foi seca ao sol seguida de secagem em estufa. Foram geradas três amostras para estudo: 1- Fibra de coco carbonizada a 250 °C (FCC), 2- fibra de coco triturada sem carbonização (FCT) e, 3- fibra de coco triturada e carbonizada a 250 °C (FCTC). As amostras de biodiesel e de glicerina foram preparadas pelo processo de transesterificação em meio homogêneo e posteriormente submetidos ao processo de adsorção com as amostras de fibra de coco preparadas. Sendo em seguida determinada sua acidez para avaliar a eficiência das amostras. A glicerina “loira” também foi submetida ao processo de adsorção. Todas as amostras, biodiesel e glicerina, foram avaliadas por espectroscopia UV-Vis. Os resultados apresentados mostram que a amostra FCT libera tanino para o biodiesel e de modo mais significativo para a glicerina, afetando sua coloração e na determinação do índice de acidez. Porém as amostras FCC e FCTC promoveram queda da acidez do biodiesel, que apesar de ser pouco expressiva, os resultados apontam para a possibilidade de melhoramento do desempenho, se efetuadas novas etapas de ativação do adsorvente.pt_BR
Aparece nas coleções:QUÍMICA - BACHARELADO - Monografias

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