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dc.contributor.authorBastos, Juceline Batista dos Santos-
dc.contributor.authorBorges, Rômulo Luiz-
dc.contributor.authorSoares, Jorge Barbosa-
dc.date.accessioned2021-05-26T11:41:19Z-
dc.date.available2021-05-26T11:41:19Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBASTOS, Juceline Batista dos Santos; BORGES, Rômulo Luiz; SOARES, Jorge Barbosa. Avaliação em laboratório e em campo da deformação permanente de pavimentos asfálticos do Ceará e de São Paulo. Transportes, São Paulo-SP, v. 23, n. 3, p. 44-55, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2237-1346-
dc.identifier.otherDOI:10.14295/transportes. v23i3.914-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58638-
dc.description.abstractRutting is a common distress in Brazilian asphalt pavements, reducing the driving comfort and safety, and in-creasing operational costs. This study aims to investigate a monitored test section (300 meters) of BR-222 in the state of Ceará, and another one of BR-116 in the state of São Paulo. It was observed the behavior of asphalt mixtures of these highways, in the laboratory by means of the uniaxial load repeated test and the Triaxial Stress Sweep (TSS), as well as in the field by making rutting measurements over time. The mixture in Ceará was designed by the Marshall method with an asphalt cement 50/70 from Petrobras/Lubnor. The mixture in São Paulo was designed by the Superpave methodology with an asphaltcement 30/45 from Petrobras/Replan. The results show that in the field, after only four months of opening to traffic, the mixture of Ceará presented wheel track rutting. In the laboratory, this mixture was also considered inappropriate by both rutting tests analyzed. The mixture of São Paulopresented until April 2015 (observation period), after 3.5 years in service, a good performance in the field, without observable rutting. In the laboratory, according to the uniaxial load repeat test thismixture presented a Flow Number (FN) compatible to heavy traffic. However, when considering the TSS test, this mixture fails to pass the reference test, making it impossible to preview the evolution of the investigated failure and suggesting sus-ceptibility to rutting, which is not in line with the results presented in the field up to this moment.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDeformação permanentept_BR
dc.subjectMonitoramento de pavimentospt_BR
dc.subjectUniaxial de carga repetidapt_BR
dc.subjectTriaxial Stress Sweeppt_BR
dc.subjectTrechos monitoradospt_BR
dc.titleAvaliação em laboratório e em campo da deformação permanente de pavimentos asfálticos do Ceará e de São Paulopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA deformação permanente é um dos defeitos mais comuns que ocorrem em pavimentos asfálticos brasileiros, reduzindo o conforto ao rolamento, a segurança do usuário, e aumentando custos operacionais. O presente trabalho tem como objetivo principal investigar um trecho monitorado (300 metros) da BR-222, localizado no Estado do Ceará, e um trecho monitorado da BR-116, no Estado de São Paulo. Para tanto, verificou-se o comportamento das misturas asfálticas adotadas nessas rodovias, tanto em laboratório por meio dos ensaios uniaxial de carga repetida e Triaxial Stress Sweep (TSS), como em campo por meio da verificação do afundamento de trilha de roda. A mistura cearense foi dosada pelo método Marshall e foi utilizado o CAP 50/70 da Lubnor. A mistura paulista foi dosada pela metodologia Superpave e foi utilizado o CAP 30/45 da Replan. Os resultados apontam que, em campo, quatro meses após liberação do trecho, a mistura asfáltica do Ceará apre-sentou afundamentos de trilha de roda. Em laboratório, a mesma mistura também se mostrou frágil para os dois ensaios de deformação permanente analisados. A mistura asfáltica de São Paulo apresentou até abril de 2015 (período investigado), após 3,5 anos da execução, um bom desempenho em campo, sem afundamento de trilha de roda. Em laboratório, de acordo com o ensaio uniaxial de carga repetida essa mistura apresentou um Flow Number (FN) adequado para um tráfego pesado, na extensão em que é válida a aplicação dos limites sugeridos nacionalmente. Porém, no ensaio TSS, essa mistura não ultrapas-sou o ensaio de referência, impossibilitando a previsão da evolução dessa falha e sugerindo fragilidade quanto à deformação permanente, em desacordo com o resultado apresentado em campo até o momento.pt_BR
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