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dc.contributor.authorDaniel, Francisco-
dc.contributor.authorVieira, Cristina da Costa-
dc.date.accessioned2021-05-21T21:06:32Z-
dc.date.available2021-05-21T21:06:32Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationDANIEL, Francisco; VIEIRA, Cristina da Costa. Ruptura e desconstrução do discurso colonial no romance de Manuel dos Santos Lima. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 10, n. 22, p. 77-96, out./dez. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58566-
dc.description.abstractTo what extent does Manuel dos Santos Lima manage to challenge colonialism in a colonial context? This is hat we intend to gauge from the comparative confrontation of two novels distant in a decade, but produced in the context of colonization: The seeds of freedom, published in 1965 and The tears and the wind, published in 1975, novels by Manuel dos Santos Lima, an Angolan writer who was part of the nationalist generation of the 50s and 60s of the 20th century, having been the founder and first Commander in Chief of the armed wing of the MPLA. However, dissatisfied with the positions of Agostinho Neto, he became a dissident of the Party, following the same path as Viriato da Cruz, Mário Pinto de Andrade and Eduardo Macedo do Santos. Through theoretical excerpts from the concepts of post-colonialism, resistance, vilanization and ideologies of racial and cultural domination, based on Homi Bhabha (1998), (Mafalda Leite, 2003), (Cristina Vieira, 2008) nabela Silveira (2016), among others, this article intends to analyze the extent to which the challenge to portuguese colonialism, which is always an intrinsically controversial and ideological issue, is similar or distinct in the two novels and also to understand what discursive strategies the author appropriates to deconstruct the alleged legitimizing discourse of that oppressive regim.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectManuel Limapt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectRomancept_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titleRuptura e desconstrução do discurso colonial no romance de Manuel dos Santos Limapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm que medida Manuel dos Santos Lima consegue contestar o colonialismo em contexto colonial? É o que se pretende aferir do confronto comparativista de dois romances distanciados em uma década, mas produzidos em contexto de colonização: As sementes da liberdade, publicado em 1965 e As lágrimas e o vento, publicado em 1975, romances de Manuel dos Santos Lima, um escritor angolano que fez parte da geração nacionalista das décadas 50 e 60 do século XX, tendo sido o fundador e primeiro Comandante em Chefe do braço armado do MPLA. Entretanto, insatisfeito com as posições de Agostinho Neto, torna-se dissidente do Partido, seguindo o mesmo caminho que Viriato da Cruz, Mário Pinto de Andrade e Eduardo Macedo do Santos. Mediante recortes teóricos dos conceitos pós-colonialismo, resistência, vilanização e ideologias de dominação racial e cultural, fundamentados por Homi Bhabha (1998), (Mafalda Leite, 2003), (Cristina Vieira, 2008) Anabela Silveira (2016), entre outros, o presente artigo pretende analisar em que medida a contestação ao colonialismo português, questão sempre intrinsecamente polémica e ideológica, é similar ou distinta nos dois romances e compreender, também, de que estratégias discursivas o autor se apropria para desconstruir o pretenso discurso legitimador daquele regime opressor.pt_BR
dc.title.enRupture and deconstruction of colonial discourse in the novel by Manuel dos Santos Limapt_BR
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