Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/58558
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTurial, Thais Rosalina de Jesus-
dc.date.accessioned2021-05-21T19:05:04Z-
dc.date.available2021-05-21T19:05:04Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationTURIAL, Thais Rosalina de Jesus. A História é um campo de batalha. Revista Em Perspectiva, Fortaleza, v. 6, n. 2, p. 237-242, 2020. Resenha da obra de: TRAVERSO, Enzo. La história como campo de batalla: interpretar las violencias del siglo XX. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2012.pt_BR
dc.identifier.issn2448-0789-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58558-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Em Perspectivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectGuerra Friapt_BR
dc.subjectTeoria da históriapt_BR
dc.titleResenha A História é um campo de batalhapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA violência é um fio condutor viável para se compreender a historizaçãodo século XX? E ainda: o “campo de ruínas” em que consiste o século em questão oferece condições para a produção de conhecimento, enquanto fonte para reflexões no âmbito da Teoria da História? As perguntas com que esta resenha se inicia podem ser respondidas por meio do livro La História como campo de batalla: interpretar las violencias del siglo XX, de Enzo Traverso, publicado originalmente L'histoire comme champ de bataille: interpréter les violences du XXe siècle, em Paris, em 2011, sem ainda tradução para o português. Objeto de investigação de um variado número de historiadores, o século XX se recusa a uma definição final: “A era dos extremos” (HOBSBAWM, 1995), “o tempo das crises” (REIS FILHO; FERREIRA ZENHA, 2000), “o século esquecido” (JUDT, 2010), “o século sombrio” (TEIXEIRA DA SILVA, 2004) são algumas das definições cunhadas pela historiografia recente. Traverso não destoa dessas acepções, definindo-o, sobretudo, como a era da violência, das guerras totais, das revoluções que naufragaram e das utopias que desmoronaram (TRAVERSO, 2012, p. 325). [...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGH - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_res_trjturial.pdf354,63 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.