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dc.contributor.authorPorto, Gustavo de Azevedo-
dc.contributor.authorAlves, Adeir Ferreira-
dc.date.accessioned2021-05-20T19:55:50Z-
dc.date.available2021-05-20T19:55:50Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPORTO, Gustavo de Azevedo; ALVES, Adeir Ferreira. Babalaze das hienas e a memória coletiva moçambicana: a oralidade, a ancestralidade e a escrita poética como narrativa da guerra civil. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 52, n. 1, p. 27-46. mar./jun. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58530-
dc.description.abstractCraveirinha’s poetry, that evokes the collective memory of his country, hard hit by civil war. The national feeling and Africanism evoked in Craveirinha’s poetics not only expose the pains and horrors that have plagued his people, but they also point to ways of identity, political and cultural emancipation of colonialist oppressions. For these reasons is that Craveirinha’s writing is, to some extent, an African treatment for the preservation of its culture. For this analysis, the power of African orality in the construction of this cathartic process will be considered, once the poet has as a source of inspiration for his writing the memories and voices of the population affected by war.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCraveirinhapt_BR
dc.subjectBabalaze das hienaspt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectMemórias de guerrapt_BR
dc.subjectPoetrypt_BR
dc.subjectWarmemoriespt_BR
dc.titleBabalaze das hienas e a memória coletiva moçambicana: a oralidade, a ancestralidade e a escrita poética como narrativa da guerra civilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo traz uma reflexão sobre a poesia do escritor moçambicano José Craveirinha, na obra Babalaze das hienas (2008). Nessa reflexão, analisamos o lugar da oralidade e da africanidade na poesia de Craveirinha, que evoca a memória coletiva do seu país, duramente afetado pela guerra civil. O sentimento nacional e o africanismo evocados na poética de Craveirinha não apenas expõem as dores e os horrores que assolaram o seu povo, mas também apontam caminhos de emancipação identitária, política e cultural das opressões colonialistas. Por estas razões é que a escrita de Craveirinha é, em certa medida, um tratamento africano para preservação de sua cultura. Para tal análise, será considerado o poder da oralidade africana na construção desse processo catártico, uma vez que o poeta tem como fonte de inspiração para sua escrita as memórias e as vozes da população atingida pela guerra.pt_BR
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