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dc.contributor.authorSaraiva, Junia-
dc.date.accessioned2021-05-18T15:08:57Z-
dc.date.available2021-05-18T15:08:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSARAIVA, Junia. A escrita de mulheres como espaço de elaboração de traumas coletivos: uma análise das obras Baratas, de Scholastique Mukasonga, e Meio Sol Amarelo, de Chimamanda Ngozi Adichie. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 52, n. 1, p.179-201, mar./jun. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58438-
dc.description.abstractThe present article describes itself to analyze the literary writing of the works Meio sol amarelo (2008) in Chimamanda Ngozi Adichie and Baratas (2018) in Scholastique Mukasonga, whereas the works provide the necessary therapeutic space so that the traumas from wars and genocides in their countries can be elaborated. Thus, the writing of the authors, in addition to rescuing the lost history of Rwanda and Nigeria allow the necessary elaboration so that the societies that were built in a system based on violence can overcome the repetition of violent acts, as Sigmund Freud points out in his work Repetir, recordar, elaborar (2010). In addition, we consider that the authors’ writing portrays the voices of those who were doubly silenced, with regard to the silence imposed on their gender and ethnicity, which gives the works a double power and meaning.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGuerrapt_BR
dc.subjectGenocídiopt_BR
dc.subjectRepetiçãopt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectElaboraçãopt_BR
dc.subjectWarpt_BR
dc.subjectGenocidept_BR
dc.subjectRepetitionpt_BR
dc.subjectWritingpt_BR
dc.subjectElaborationpt_BR
dc.titleA escrita de mulheres como espaço de elaboração de traumas coletivos: uma análise das obras Baratas, de Scholastique Mukasonga, e Meio Sol Amarelo, de Chimamanda Ngozi Adichiept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo se propõe a analisar a escrita literária das obras Meio sol amarelo (2008), de Chimamanda Ngozi Adi-chie, e Baratas (2018), de Sholastique Mukasonga, considerando que as obras propiciam o espaço terapêutico necessário para que os traumas provenientes de guerras e genocídios em seus países possam ser elaborados. Dessa forma, a escrita das autoras, além de resgatar a história perdida de Ruanda e da Nigéria, permitem a elaboração necessária para que as sociedades que foram construídas em um sistema baseado na violência superem a repetição de atos violentos, conforme aponta Sigmund Freud em sua obra Recordar, repetir e elaborar (2010). Além disso, consideramos que a escrita das autoras retrata as vozes dos que foram duplamente silenciados, no que diz respeito ao silêncio imposto para seu gênero e para sua etnia, o que confere às obras uma dupla potência e significação.pt_BR
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