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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/58041
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Faria, Vicente Vieira | - |
dc.contributor.author | Frota, Camila Guerreiro | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-28T14:10:55Z | - |
dc.date.available | 2021-04-28T14:10:55Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.citation | FROTA, Camila Guerreiro. Metais em raias da costa do estado do Rio de Janeiro no final do século XX. 2021. 24f. Monografia (Graduação em Oceanografia), Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58041 | - |
dc.description.abstract | Metals may be necessary for metabolic actions in organisms, however, in high concentrations they have toxic effects. In the aquatic environment, the high bioavailability of these elements leads to bioaccumulation, causing damage to the biota and, in case of consumption, these damages are also extended to human health. Many species of batoids are demersal predators and, as a result, are susceptible to the ingestion of these metals, with the potential for later availability to human populations. Within this context, the goal of this study was to determine the concentration of metals in batoids, based on previously unpublished data. The data were obtained through the Marine Environment Monitoring Program (MoMAM), coordinated by the Brazilian Navy’s Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), in partnership with several research institutions in the country. One of these institutions was the Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), where the muscle samples from batoids were processed and the metal data were generated. Sampling was carried out on the coast of the state of Rio de Janeiro using otter trawl and IEAPM research vessel. The sampling localities (with respective dates) were: Macaé (Jul., 1997), Rio de Janeiro (Guanabara Bay and Barra de Guaratiba) (Sep., 1997), Arraial do Cabo and Cabo Frio (Apr., 1998), São João da Barra (Atafona) (Nov., 1998), and Paraty (Dec., 1998). The following species of batoids were collected (with indication of the respective sample size): Zapteryx brevirostris (n = 29), Rioraja agassizi (n = 11), Rioraja castelnaui (n = 2), Sympterygia bonapartii (n = 1), Sympterygia acuta (n = 1), Psammobatis sp. (n = 3), Myliobatis freminvillii (n = 1) and Hypanus guttatus (n = 1). About 20 g of muscle tissue were removed from each batoid, which were kept under refrigeration and taken to UENF. For each sample, the concentrations of the following metals were determined: Al, Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Ni, Pb, and Zn, using ICP-AES. The results were expressed in μg.g-1 dry weight and later converted to wet weight for comparison with values of maximum allowed concentration (CMP) by Brazilian legislation. The concentrations of cadmium and lead in batoids of Rio de Janeiro, at the end of the 20th century, were above the CMP and above those found in batoids from other regions of Brazil. These metals are not responsible for biological activities and probably bioaccumulated. The concentrations of copper, zinc and nickel, which are essential metals for organisms, were at acceptable levels for maintaining biological functions. As for the concentrations of aluminum, iron, and manganese, which do not have an established CMP values, Fe and Mn had lower concentrations than the batoids from the Mediterranean Sea, whereas those of Al had higher concentrations than batoids from the coast of Paraná State. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências do Mar - Labomar | pt_BR |
dc.subject | Metais traço | pt_BR |
dc.subject | Raias demersais | pt_BR |
dc.subject | Arraia (Peixe) | pt_BR |
dc.subject | Arraia (Peixe) | pt_BR |
dc.subject | Poluição marinha-Rio de Janeiro (Estado) | - |
dc.title | Metais em raias da costa do estado do Rio de Janeiro no final do século XX | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Os metais podem ser necessários para as ações metabólicas nos organismos, porém, em concentrações elevadas causam efeitos tóxicos. No ambiente aquático, a elevada biodisponibilidade desses elementos acarreta bioacumulação, causando danos à biota e, em caso de consumo, estes danos são também estendidos à saúde humana. Muitas espécies de raias são predadoras demersais e, com isso, estão susceptíveis à ingestão desses metais, com potencial posterior disponibilização deles para populações humanas. Dentro desse contexto, o objetivo deste estudo foi determinar a concentração de metais em raias, a partir de dados pretéritos inéditos. Os dados foram obtidos por meio do Programa de Monitoramento do Meio Ambiente Marinho (MoMAM), coordenado pelo Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), da Marinha do Brasil, em parceria com diversas instituições de pesquisa do país. Uma dessas instituições foi a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), onde as amostras de raias foram processadas e os dados de metais foram gerados. As amostragens foram realizadas na costa do estado do Rio de Janeiro, utilizando-se rede de arrasto-de-portas e embarcação de pesquisa do IEAPM. Os pontos de coleta (com respectivas datas) foram: Macaé (Jul/1997), Rio de Janeiro (Baía de Guanabara e Barra de Guaratiba) (Set/1997), Arraial do Cabo e Cabo Frio (Abr/1998), São João da Barra (Atafona) (Nov/1998) e Paraty (Dez/1998). Foram coletadas as seguintes espécies de raias (com indicação do respectivo tamanho amostral): Zapteryx brevirostris (n = 29), Rioraja agassizi (n = 11), Rioraja castelnaui (n = 2), Sympterygia bonapartii (n = 1), Sympterygia acuta (n = 1), Psammobatis sp. (n = 3), Myliobatis freminvillii (n = 1) e Hypanus guttatus (n = 1). De cada raia, foram retirados cerca de 20 g de tecido muscular, que foram mantidos sob refrigeração e levados até a UENF. Para cada amostra, foram determinadas as concentrações dos seguintes metais: Al, Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Ni, Pb e Zn, utilizando-se ICP-AES. Os resultados foram expressos em μg.g-1 de peso seco e posteriormente convertidos em peso úmido para comparação com valores de concentração máxima permitida (CMP) pela legislação Brasileira. As concentrações dos metais Cádmio e Chumbo em raias do Rio de Janeiro, no final do século XX, estavam acima da CMP e de outras regiões do Brasil. Esses metais não são responsáveis por atividades biológicas e provavelmente bioacumularam. Já as concentrações de Cobre, Zinco e Níquel, que são metais essenciais aos organismos, estavam em níveis aceitáveis para manutenção das funções biológicas. Quanto as concentrações de Alumínio, Ferro e Manganês, que não possuem CMP estabelecidas, Fe e Mn tiveram concentrações menores que os de raias do Mar Mediterrâneo, ao passo que os de Al tiveram concentrações maiores que as de raias da costa do estado do Paraná. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | OCEANOGRAFIA - TCC |
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