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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantana, Luiz Sergio Lopes-
dc.contributor.authorMoreira, Maria Lucia de Sousa-
dc.date.accessioned2021-04-26T11:17:17Z-
dc.date.available2021-04-26T11:17:17Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSANTANA, Luiz Sergio Lopes; MOREIRA, Maria Lucia de Sousa. Biodigestor no quintal: tecnologia e ação feminina protagonizadora no assentamento Denir em Ocara-CE. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57975-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdubo orgânicopt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectMulheres na liderançapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento ruralpt_BR
dc.subjectExtensão ruralpt_BR
dc.titleBiodigestor no quintal: tecnologia e ação feminina protagonizadora no assentamento Denir em Ocara-CEpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo Assentamento Lagoa do Serrote II (Denir), no município de Ocara, Ceará, onde há 30 famílias assentadas que executam diversas atividades agrícolas,a principal fonte de renda é o cultivo e a comercialização do cajueiro anão precoce e do milho. Essa realidade não difere de outras realidades do nosso semiárido. As famílias assentadas possuem criação de bovinos, ovinos, suínos e aves, muitas vezes os dejetos são pouco utilizados como adubação orgânica e não é aproveitado como fonte de energia. Esse é um contexto generalizado em que há a necessidade de tecnologias renováveis que acompanhem o processo de desenvolvimento rural sustentável e de uma extensão rural eficiente na promoção destas. O objetivo deste trabalho é de levantar o debate a cerca da difusão do conhecimento no campo a exemplo implantação do biodigestor em um dos quintais produtivos do Assentamento Denir, utilizando de ferramentas como entrevistas abertas, relatos, atribuídas a Metodologia Análise e Diagnósticos dos Sistemas Agrários(MADSA) aplicada pelo Programa Residência Agrária da UFC. Nestas condições, observa-se que a adição de um balde de volume de 20 kg de esterco bovino por dia é suficiente para gerar todo o biogás necessário a uma família, o que requer a posse de duas e três vacas, enquanto que se for utilizado esterco suíno esse volume cai pela metade. É confortável concluir que essa tecnologia dialoga diretamente com a realidade enfrentada pelas famílias assentadas, ainda que haja apenas a concretização de um biodigestor até então, porém novos assentados já se sentem interessados em usufruir deste equipamento a exemplo do Grupo de Mulheres em Ação o qual produzem alimentos para os programas como PNAE e PAA. Estas assumem o papel da liderança política local, com destaque para Dona Raimunda, que proporciona com sua postura de vanguarda a socialização da tecnologia do biodigestor fazendo do espaço do seu quintal uma unidade demonstrativa e um vetor de difusão de conhecimento para o assentamento.pt_BR
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