Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/57725
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Santos, Larissa Gladya Viana | - |
dc.contributor.author | Costa, Clara Maria Bastos Eloy da | - |
dc.contributor.author | Pitombeira, Maria Helena | - |
dc.contributor.author | Araujo, Ana Angelica Lustosa Bittencourt de | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-14T16:33:36Z | - |
dc.date.available | 2021-04-14T16:33:36Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Larissa Gladya Viana; COSTA, Clara Maria Bastos Eloy da; PITOMBEIRA, Maria Helena; ARAUJO, Ana Angelica Lustosa Bittencourt de. Doença de Gaucher – interpretação da quitotriosidase. (Ambulatório de Doenças de Depósito Lisossomial – Doença de Gaucher. Nº de cadastro: QA00.2004.PS.0950). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57725 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Quitotriosidase | pt_BR |
dc.subject | Doença de Gaucher | pt_BR |
dc.subject | Diagnóstico diferencial | pt_BR |
dc.title | Doença de Gaucher – interpretação da quitotriosidase. (Ambulatório de Doenças de Depósito Lisossomial – Doença de Gaucher. Nº de cadastro: QA00.2004.PS.0950) | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Introdução: a Doença de Gaucher (DG) é genética hereditária rara, autossômica recessiva, caracterizada pelo acúmulo de glicocerebrosídeos nos macrófagos decorrente da redução dos níveis da glicocerebrosidade. O diagnóstico é confirmado pelo baixo nível de beta-glicosidase que habitualmente leva a um grande acúmulo da quitotriosidase. Objetivo: demonstrar a importância da interpretação clínica correta de valores elevados de quitotriosidase. Metodologia: relato de caso de neoplasia com quitotriosidase elevada, comparando com resultados da quitotriosidase nos pacientes de DG acompanhados no HUWC. Parcerias e financiamentos: sem financiamento atualmente. Resultados: Relato do caso–paciente do sexo feminino, 75 anos, apresentava adinamia, palidez e volumosa esplenomegalia; anemia leve microcítica; leucopenia leve; mielograma sem depósitos de ferro, mas sem outras alterações. Tinha história familiar de DG–5 primos. Após três meses de suplementação de ferro, apresentou remissão completa: assintomática, baço inpalpável, Traube livre e hemograma normal. As dosagens mostraram beta-glicosidase de 9,1 (N= 10 a 45 nmol/h/mg de proteína) e quitotriosidase de 585 (N= 8,8 a 132 nmol/h/mL). Após quatro meses assintomática, houve recidiva do quadro inicial, acrescido de plaquetopenia e hepatomegalia. A Tomografia Computadorizada de abdome evidenciou doença hepática crônica com nódulo heterogêneo e baço com varizes hílares. A biópsia hepática revelou carcinoma hepatocelular. A paciente evoluiu rapidamente para óbito. Dos 19 pacientes com DG,19 (100%) tinham os níveis de quitotriosidase acima de 9.000 nmol/h/mL (9.110 a 56.206); a média desses valores iniciais de quitotriosidase foi de 25.459nmol/h/mL. Conclusão: o presente relato demonstra o cuidado necessário na interpretação da quitotriosidase. A DG leva a níveis elevadíssimos de quitotriosidase – o caso apresentado gerou dúvidas devido à clínica, história familiar e quitotriosidase moderadamente elevado. A quitotriosidase pode elevar-se em outras condições clínicas. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | ENEX - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2016_resumo_eve_lgvsantos.pdf | 83,24 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.