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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRabelo, Luana Filgueiras-
dc.contributor.authorCordeiro, Andrea Carla Filgueiras-
dc.date.accessioned2021-04-12T11:16:35Z-
dc.date.available2021-04-12T11:16:35Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationRABELO, Luana Filgueiras; CORDEIRO, Andrea Carla Filgueiras. O lúdico como uma ferramenta potencializadora na intervenção com crianças institucionalizadas. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57675-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrincadeiras educativaspt_BR
dc.subjectCrianças institucionalizadaspt_BR
dc.subjectDireitos das criançaspt_BR
dc.subjectPsicologia infantilpt_BR
dc.titleO lúdico como uma ferramenta potencializadora na intervenção com crianças institucionalizadaspt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste trabalho é relatar a experiência vivida na graduação do curso de Psicologia, da Universidade Federal do Ceará, através da implantação do projeto de extensão Novas Cores, que faz uso do brincar como uma estratégia de intervenção a crianças da instituição de acolhimento Santa Gianna Beretta Molla, localizada em Fortaleza - Ceará. Com o intuito de apresentar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) a quem lhe é de direito e de propiciar espaços de discussão sobre a cidadania com crianças em situação de vulnerabilidade social, foram empregadas atividades lúdicas e artísticas, tais como desenhos, jogos, pinturas, músicas, mímicas, danças, dentre outras brincadeiras, sugeridas tanto pelo grupo de extensionistas, como pelas próprias crianças. O número de crianças participantes do projeto Novas Cores variou consideravelmente durante toda a extensão, entre o intervalo de 10 a 17 crianças, com idades entre seis e doze anos. Já o grupo de extensionistas limitou-se a quatro estudantes de psicologia, sendo duas da UFC e duas da Universidade de Fortaleza (Unifor). Com duração aproximada de duas horas, os nove encontros realizados foram organizados por temas que envolviam deveres e direitos fundamentais da criança, de uma maneira geral, e no contexto da institucionalização. Dessa maneira, além de levar o Estatuto até as crianças buscou-se estimular nelas a criatividade, o autoconhecimento e a autonomia, para que pudessem se perceber como sujeitos de direitos e deveres, ativos na construção de suas histórias.pt_BR
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