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dc.contributor.authorMaia, Laisa Braga-
dc.contributor.authorLima, Pedro Olavo de Paula-
dc.date.accessioned2021-04-06T19:26:47Z-
dc.date.available2021-04-06T19:26:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMAIA, Laisa Braga; LIMA, Pedro Olavo de Paula. Teste de lunge não precisa ser normalizado. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57598-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectWeight-bearing lunge test (WBLT)pt_BR
dc.subjectArticulações - Amplitude de movimento - Mediçãopt_BR
dc.subjectTornozelospt_BR
dc.titleTeste de lunge não precisa ser normalizadopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: O Weight Bearing Lunge Test (WBLT) é um teste que avalia a dorsiflexão em cadeia cinética fechada (CCF). A variação mais comum do WBLT, com fita métrica, não apresenta valores de normalidade padronizados por dados antropométricos (1) variando de 09 a 13 cm (2,3,4), dessa forma, o objetivo desse trabalho é verificar se existe a necessidade de normalização das medidas do WBLT. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com trinta e cinco jovens adultos de ambos os sexos com e sem histórico de lesão por entorse de tornozelo. As avaliações foram realizadas na quadra do Centro de Esportes Universitário da Universidade Federal do Ceará no período de agosto e setembro de 2015. WBLT: os indivíduos apoiavam o hálux do membro avaliado em cima da fita métrica para realizar o movimento, logo após a distância em centímetros do hálux à parede foi mensurada. Flexibilidade: foi utilizado o teste de sentar e alcançar com o banco de Wells. Comprimento dos membros inferiores (CMI) foram realizadas três medições: púbis/maléolo medial; espinha ilíaca ântero superior/maléolo medial e trocânter maior/maléolo lateral. A análise estatística foi realizada com o software SPSS v.20.0 com coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: A média de idade foi de 21,17 ± 2,30 anos; altura 1,71 ± 0,12 m; peso 70,57 ± 15,98 kg; e 54,3% (n=19) eram do sexo masculino; 31,4% (n=11) apresentaram lesão por entorse de tornozelo. O WBLT não apresentou correlação com nenhuma das variáveis avaliadas tanto em membro dominante quanto em membro não dominante (p > 0,05) Conclusão: O WBLT independe de variáveis normativas para sua execução.pt_BR
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