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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRabelo, Ingrid de Sales-
dc.contributor.authorFernandes, Lucas Ramiro Soares-
dc.contributor.authorFerreira, Andre Vasconcelos-
dc.date.accessioned2021-03-11T12:00:05Z-
dc.date.available2021-03-11T12:00:05Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationRABELO, Ingrid de Sales; FERNANDES, Lucas Ramiro Soares; FERREIRA, Andre Vasconcelos. A autogestão e seus reflexos na organização do programa de extensão e pesquisa em economia e meio ambiente (Programa de Gestão, Estudos e Pesquisas Econômicas e Ambientais (PROGEPA), EE00.2009.PG.0110). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57076-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdministração - Participação dos empregadospt_BR
dc.subjectEficiência organizacionalpt_BR
dc.subjectEconomia socialpt_BR
dc.titleA autogestão e seus reflexos na organização do programa de extensão e pesquisa em economia e meio ambiente (Programa de Gestão, Estudos e Pesquisas Econômicas e Ambientais (PROGEPA), EE00.2009.PG.0110)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA autogestão surge como uma alternativa ao modelo tradicional capitalista de heterogestão. No fim do século XX, com a crise do movimento sindicalista tradicional e o aumento do desemprego em massa, os empreendimentos solidários, que se baseiam no princípio autogestionário, ganham força. Emergindo como uma resposta a essa crise, essa forma organizacional se baseia na participação democrática dos membros na administração da empresa e busca superar as contradições do capitalismo. Além disso, nesse modelo é necessário o alcance da eficiência. Para isso, é indispensável que haja otimização do funcionamento da organização, permitindo ainda uma divisão justa dos frutos do trabalho. Embora esse aspecto seja necessário, ele não é suficiente, pois o objetivo final da autogestão deve ser o desenvolvimento humano. De acordo com essa perspectiva, o PROGEPA assume o compromisso de aplicar esses fundamentos da autogestão nas atividades recorrentes do grupo e em sua sistematização interna. Esse princípio influencia seus membros a se interessarem cada vez mais por suas atividades e a se inserirem nelas, pois todos têm poder de decisão e não há hierarquia, favorecendo assim o funcionamento democrático do coletivo. Desse modo, o PROGEPA busca se inserir na sociedade a fim do desenvolvimento da relação entre economia e meio ambiente e da economia solidária, atendendo sempre às demandas da comunidade e da natureza. A metodologia de trabalho utilizada baseia-se em leituras e estudos coletivos, promovendo uma troca de saberes constante entre o grupo e a sociedade. Além disso, por meio da autogestão, as atividades do coletivo são cumpridas de forma eficiente, pois o interesse dos membros propicia participação efetiva, ocasionando uma otimização das tarefas. Assim, o programa tenta mostrar que é possível se estruturar de forma autogestionária e ser eficiente, colocando sempre em evidência seu objetivo final de se integrar à sociedade a fim de impulsionar mudanças nos campos em que atua.pt_BR
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