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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinheiro, Iago Domingos Bezerra-
dc.contributor.authorAlbuquerque, José Cândido Lustosa Bittencourt de-
dc.date.accessioned2021-03-04T21:05:41Z-
dc.date.available2021-03-04T21:05:41Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPINHEIRO, Iago Domingos Bezerra; ALBUQUERQUE, José Cândido Lustosa Bittencourt de. Programa Verdeluz: do que ou pra que serve a luz - os anseios, questionamentos e angústicas sobre legitimidade. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56976-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExtensão universitáriapt_BR
dc.subjectPapel socialpt_BR
dc.subjectProteção ambientalpt_BR
dc.titlePrograma Verdeluz: do que ou pra que serve a luz - os anseios, questionamentos e angústicas sobre legitimidadept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsse artigo dá início à análise escrita de um anseio pessoal de questionar e pesquisar a legitimidade do conhecimento e a relação dos projetos de extensão entre Universidade e Comunidade. Aqui, trato da minha experiência recente no Programa Verdeluz - um projeto de iniciativa de estudantes do curso de Direito da UFC, ligado à políticas ambientais, com atuação principal nos bairro do Serviluz e da Sabiaguaba, no litoral de Fortaleza. O Programa abrange diversas ações em parcerias alunos de Faculdades e Universidades públicas e particulares, além de voluntários independentes, os quais estão engajados em conselhos, congressos e nos projetos Gtar; Casa Camboa; EcoEnglish; e do Coletivo Pipa Azul - grupo artísticos do Verdeluz, do qual faço parte desde março deste ano. Nesses meses tenho auxiliado na orientação e desenvolvimento de ações artísticas e de registros fotográficos e videográficos, tanto no coletivo como no programa em geral. Assim, venho buscando compreender a complexidade de um projeto de extensão, suas capilaridades dentro das ações propostas pelos integrantes, as alterações, além dos anseios e angústias que um projeto dessa magnitude gera em mim. De agosto para cá, o Verdeluz vem realizando uma profunda mudança estrutural, e muitos questionamentos pipocam na minha cabeça: Qual a real demanda do espaço? Será que o que eu proponho realizar não é apenas uma vontade egoísta? O quanto estamos aptos às alterações, abrir mão de vontades e planos? E, principalmente: o que nos legitima?pt_BR
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