Lado A: as diversas faces de uma torcida organizada

Guerreiro, Arthur Calado

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Registro completo de metadados

Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.advisor	Almeida Filho, Edgard Patrício de	-
dc.contributor.author	Guerreiro, Arthur Calado	-
dc.date.accessioned	2021-02-26T19:07:00Z	-
dc.date.available	2021-02-26T19:07:00Z	-
dc.date.issued	2020	-
dc.identifier.citation	GUERREIRO, Arthur Calado. Lado A: as diversas faces de uma torcida organizada. Orientador: Edgard Patrício Almeida Filho. 2020. 81 f. TCC (Graduação em Jornalismo) - Curso de Graduação em Comunicação Social/Jornalismo, Instituto de Cultura e Arte, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56828	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.subject	Torcida organizada	pt_BR
dc.subject	Segurança	pt_BR
dc.subject	Fortaleza	pt_BR
dc.title	Lado A: as diversas faces de uma torcida organizada	pt_BR
dc.type	TCC	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Escrever sobre esporte e fazer um produto jornalístico como Trabalho de Conclusão de Curso sempre me pareceu a combinação perfeita para deixar a faculdade na qual vivi por quatro anos. Curiosamente, em todo o tempo de graduação, nenhum texto aprofundado sequer sobre o esporte saiu dos meus dedos. Era a oportunidade perfeita. A decisão maior, porém, era sobre o quê eu deveria falar. O tema de torcidas organizadas veio como um estalo enquanto eu simplesmente olhava para o nada durante uma aula, não que eu fizesse isso muitas vezes. Foi a tal da “epifania”. Os três porquês de eu ter escolhido o tema vieram só depois, e serviram para me assegurar do quanto é necessário apresentar para o público que a relação torcida organizada = violência pode até ser certeira, porém não é o único viés a ser visualizado.Começou no segundo semestre de 2018. Em um momento de descontração com vários amigos, dois de nós brincaram sobre produzir um TCC sobre as facções criminosas do Ceará. Um desses dois era eu. Todas as pessoas para as quais nós falávamos reagiam da mesma forma, sem saber que era apenas piada da nossa parte. O medo e o “é perigoso demais, pelo amor de Deus” eram instantâneos quando diziam para a gente nem pensar em usar esse tema. [...]	pt_BR
Aparece nas coleções:	JORNALISMO - Monografias

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