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dc.contributor.authorRamos, Francisco Régis Lopes-
dc.date.accessioned2021-02-23T18:34:20Z-
dc.date.available2021-02-23T18:34:20Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationRAMOS, Francisco Régis Lopes. Em nome do objeto: museu, memória e ensino de história. E-book. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2020. (Estudos da Pós-Graduação). Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56706. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.isbn978-6588492-17-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56706-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherImprensa Universitáriapt_BR
dc.subjectHistória - estudo e ensinopt_BR
dc.subjectMuseologiapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.titleEm nome do objeto: museu, memória e ensino de históriapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm nome do objeto é, como já foi dito, uma espécie de continuidade de outro livro — A danação do objeto, publicado em 2004. Esclareço, ainda, que foi a partir do debate gerado por esse primeiro livro que surgiram os textos aqui reunidos. Tenho, portanto, a satisfação de agradecer a todos e a todas que me questionaram e me indicaram leituras e rumos, no decorrer de aulas, palestras e mesas-redondas, ocasiões nas quais me vi beneficiado pela diversidade de propostas museológicas que se faz no país. Meu sincero reconhecimento a quem, de uma maneira ou de outra, ajudou-me a transformar as anotações (que serviram de base para apresentações orais) em textos que, agora, chegam à forma de livro. Sem essa motivação, ou melhor, desprovido dessa provocação, não haveria sentido fazer o Em nome do objeto. Além disso, ou subjacente a isso, Em nome do objeto muito se beneficiou com a tradição metodológica que se fez no curso de graduação em História da UFC. Refiro-me ao cuidado que professores e professoras desenvolveram no sentido de compor situações em que estudantes entrassem em contato com fontes de pesquisa já a partir do primeiro semestre, inclusive com fontes da cultura material e memória, gerando uma introdução aos questionamentos da “consciência histórica”, e desembocando na produção de vídeos e propostas museológicas, como foi o caso da exposição “Coisas do Amor”, realizada no Museu do Ceará em 2004.7 Por outro lado, exposições historicamente fundamentadas foram tratadas como meios e modos de conhecer os objetos em suas historicidades. Por exemplo: o “Memorial Frei Tito” e a exposição “Imagens da Cidade”. Daí, como não poderia deixar de dizer, a inspiração do que aqui se encontra.pt_BR
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