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dc.contributor.authorSilva, Fernando José Araújo da-
dc.contributor.authorVieira, Vicente de Paulo Pereira Barbosa-
dc.contributor.authorSouza, Raimundo Oliveira de-
dc.date.accessioned2021-02-19T15:39:49Z-
dc.date.available2021-02-19T15:39:49Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationSILVA, Fernando José Araújo da; VIEIRA, Vicente de Paulo Pereira Barbosa; SOUZA, Raimundo Oliveira de. Risco de sobrecarga em lagoa facultativa primária em região de clima quente. Rev. Tecnol. Fortaleza, v. 27, n. 2, p. 171-178, dez. 2006.pt_BR
dc.identifier.issn2318-0730-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56629-
dc.description.abstractOrganic overloading risk in primary facultative pond was investigated considering empiric design models. A general risk evaluation model was used in a case study, applied to a full scale primary facultative pond in Fortaleza, Ceará (3o 46’ 43”south; 38o 30’ 27” west, 11.0 m a.s.l). Three risk evaluation methods were applied: Monte Carlo simulation, PEM and MFOSM. Mean overloading risk varied from 2.21 to 16.93%, considering the mean temperature of coldest month in the year. Using mean from monthly lowest temperature the risk was higher (between 2.51 and 28.11%). For a maximum surface loading of 350 kg DBO/ha.day the mean risk was around 10%. In areas with climatic characteristics similar to those found in Fortaleza, it is advisable to adopt the limit loading. The equation suggested by MARA (1987) is more conservative, with lower risk due to the smaller λs. Attention must be paid to the variations of BOD concentration and of fl ow rate.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRisco de sobrecargapt_BR
dc.subjectLagoa de estabilizaçãopt_BR
dc.subjectTratamento de águas residuáriaspt_BR
dc.subjectÁguas residuáriaspt_BR
dc.subjectGestão da segurançapt_BR
dc.subjectGestão de riscospt_BR
dc.subjectConfiabilidade dos dadospt_BR
dc.titleRisco de sobrecarga em lagoa facultativa primária em região de clima quentept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrInvestigou-se o risco de sobrecarga orgânica em lagoa facultativa primária com base em modelos empíricos. A função-desempenho de avaliação de risco foi empregada em estudo de caso, numa lagoa facultativa em Fortaleza, Ceará (3º 46’ 43”sul 38º 30’ 27” oeste, 11,0 m a.n.m). Para efeito comparativo, foram consideradas situações diferentes com os métodos de simulação Monte Carlo, PEM e MFOSM. O risco médio de sobrecarga da ETE do Lagamar variou entre 2,21 e 16,93%, com a temperatura média mensal mais baixa ao longo do ano. Empregando a temperatura média mínima absoluta anual, o risco médio foi maior (entre 2,51 e 28,11%). Para λs igual a 350 kg DBO/ha.dia, o risco médio foi em torno de 10%. Em regiões com características climáticas semelhantes às de Fortaleza, é recomendável adotar esta carga máxima. A equação sugerida por MARA (1987) é mais conservadora, com risco menor, em razão de λs mais baixa. Deve-se dar atenção às variações de concentração de DBO e de vazão de esgotos.pt_BR
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