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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida Neto, Francisco Jose de-
dc.contributor.authorGalvão, Marli Teresinha Gimeniz-
dc.date.accessioned2021-02-11T15:51:49Z-
dc.date.available2021-02-11T15:51:49Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationALMEIDA NETO, Francisco Jose de; GALVAO, Marli Teresinha Gimeniz. Integração entre projeto de extensão e organização não governamental: fortalecimento de políticas públicas para pessoas vivendo com HIV/AIDS. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56515-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAIDS (Doença) - Pacientespt_BR
dc.subjectDoentes - Psicologiapt_BR
dc.subjectSaúde - Aspectos sociaispt_BR
dc.titleIntegração entre projeto de extensão e organização não governamental: fortalecimento de políticas públicas para pessoas vivendo com HIV/AIDSpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Universidade tem papel fundamental na articulação do ensino, pesquisa e extensão, na formação de alunos. A extensão universitária possibilita o encontro de saberes entre a academia e a sociedade, cujo projeto de extensão Neaids facilita as ações extensionista entre acadêmicos de enfermagem e as pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA). Descreve-se a experiência sobre o encontro comemorativo aos 16 anos da criação da Rede de Solidariedade Positiva (RSP), uma Organização Não Governamental (ONG), que busca proporcionar melhor qualidade de vida às PVHA e a redução do estigma. Deste modo, ressalta a importância da cooperação da ONG na vida política e social das PVHA e, descreve-se a participação de Enfermeiros, acadêmicos de enfermagem do Núcleo de estudo em HIV/Aids e doenças associadas (NEAIDS) da Universidade Federal do Ceará (UFC), durante evento realizado na sede da Secretaria Executiva Regional III (SER III), proporcionando discussões em uma mesa de debate, com a presença de representantes de outras organizações não governamentais, profissionais da área de saúde e outras figuras públicas que apoiam as atividades realizadas pela RSP. Como resultado, foi possível observar diversas ações que são realizadas por essas organizações, desde a prevenção com distribuição de panfletos, cartilhas e atividades de educação em saúde em grupos com maior incidência do HIV, até o acolhimento de pessoas recém diagnosticadas, encaminhamento para o apoio psicológico, manifestações em busca de novos direitos civis e busca ativa por efetivação dos direitos de quem convive com o vírus. Das diferentes discussões, percebe-se que o estigma, o preconceito e a marginalização é constantemente associada às pessoas vivendo com HIV, cujas ONGs ajudam no enfrentamento dessas condições, e principalmente na conquista e efetivação de diversas políticas públicas de saúde direcionadas às PVHA.pt_BR
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