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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Francisca Gabrielle de Lima-
dc.contributor.authorMoura, Luciana Ribeiro-
dc.contributor.authorFreitas, Rosângela Mendes de-
dc.contributor.authorHolanda, Larissy Alana da Silva-
dc.contributor.authorOliveira, Rebecca Maria de Freitas Sousa-
dc.contributor.authorMonte, Francisca Silvania de Sousa-
dc.date.accessioned2021-02-10T17:37:03Z-
dc.date.available2021-02-10T17:37:03Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUZA, Francisca Gabrielle de Lima; MOURA, Luciana Ribeiro; FREITAS, Rosângela Mendes de; HOLANDA, Larissy Alana da Silva; OLIVEIRA, Rebecca Maria de Freitas Sousa; MONTE, Francisca Silvania de Sousa. Observatório de Conflitos Urbanos da cidade de Fortaleza. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56501-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência urbanapt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.titleObservatório de Conflitos Urbanos da cidade de Fortalezapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho tem como finalidade apresentar o Observatório de Conflitos Urbanos da cidade de Fortaleza, que constitui o Núcleo Experimental de Planejamento Conflitual (NUPLAC-Fortaleza), executado pelo Laboratório de Estudos de Políticas Públicas (LEPP/UFC), em parceria com o Laboratório Estado, Trabalho, Território e Natureza (ETTERN), do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O Observatório utiliza-se de dados consultados em jornais de grande circulação da cidade para realizar levantamento dos conflitos urbanos e movimentos sociais, sendo estes verificados nos arquivos da Biblioteca Pública Municipal de Fortaleza, datados a partir de 1992 a 2009, e o restante dos dados analisados em plataforma online dos jornais até os dias atuais. A cada conflito identificado entre o coletivo e a instituição ou grupo mobilizado, é preenchida uma ficha digital, constituída de um breve relato contendo informações cruciais do ocorrido entre as partes envolvidas. Reuniões com a coordenação são realizadas semanalmente para que ocorra a correta classificação e análise dos conflitos mapeados na cidade. Com isto, pode-se observar outro retrato da cidade que possibilita a análise das desigualdades e seus atores sociais, enquanto que o georreferenciamento promove uma sobreposição dos conflitos no mapa da cidade. Mostrando como e onde diferentes grupos e segmentos de classes atuam e lutam. Sendo mais que uma ferramenta de estudo, esses dados constituem uma base de consulta para utilidade pública e permitem subsídios para a formulação de políticas urbanas.pt_BR
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