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dc.contributor.advisorLeite, José Alberto Dias-
dc.contributor.authorSilva, Christine Maria Muniz-
dc.date.accessioned2021-02-04T11:18:21Z-
dc.date.available2021-02-04T11:18:21Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSILVA, C. M. M. Avaliação do efeito da obesidade e do tabagismo no resultado cirúrgico de lesão do manguito rotador em população de baixa renda. 2020. 70 f. Tese (Doutorado em Ciências Médico-Cirúrgicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56336-
dc.description.abstractRotator cuff tears (RCT) rank first among causes of shoulder pain in primary care. Surgical repair is the choice treatment when refractory to clinical treatment. Comorbidities and environmental issues can impact RCT repair results. We therefore try to determine if obesity and smoking can deteriorate surgical outcomes in a low-income (<5500,00 US$ annual pib per capta*) population submitted to RCT repair. This was a cross-sectional study of 42 patients (47 shoulders) subjected to surgical repair of rotator cuff tear either arthroscopic or open, minimun 2-years follow-up. The protocol was approved by the local Ethical Committee (number: CAEE 97223018.0.0000.5040). Patients were clinically evaluated, with demographic data registered focusing on Obesity (BMI >/≤ 30) and Smoking status (present/absent). For physical evaluation were recorded: pain, active forward elevation (FE), active external rotation (ER), functional shoulder scores (ASES and UCLA) The data were analysed with T Student test. The patients were 59.98±7.4 years-old, 35(74.4%) female; 17 (36,1%) smokers, and 13 (27,6%) Obese (BMI >30). Other comorbidities included 21 arterial hypertension, 20 dyslipidemia, 21 diabetes mellitus, 17 knee osteoarthritis, and 12 hand osteoarthritis. UCLA values were 24.2 vs 27.3 (p=0.059); ASES 52.9 vs. 65.6 (p=0,08); VAS 5.3 vs. 3.7 (p=0,043); ER 41.5º vs. 49.57º (p=0,029); FF 133.3 º vs. 137.5º (p=0,364) in Smokers vs. Non-smokers, respectively. UCLA values were 25.3 vs 27.2 (p=0,076); ASES 57.5 vs. 62.2 (p=0,322); VAS 4.8 vs. 4.0 (p=0,196); ER 43.05º vs. 48.7º (p=0,124), and FF 133.12º vs. 137.36º (p=0,365) in Obese vs Non-Obese, respectively. Using patient reported outcome instruments, these midterm data show that Smoking can negatively impacts the outcome of surgical repair of RCT in low-income patients. Education on cessation of smoking is a practical, affordable, though hard to implement, measure that could improve RC surgical results.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLesões do Manguito Rotadorpt_BR
dc.subjectSíndrome Metabólicapt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.titleAvaliação do efeito da obesidade e do tabagismo no resultado cirúrgico de lesão do manguito rotador em população de baixa rendapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrAs lesões do manguito rotador (LMR) figuram entre as mais frequentes causas de doença músculo-esquelética e o tratamento cirúrgico é a opção de escolha, na falha do tratamento clínico. Comorbidades e fatores ambientais podem impactar no desfecho cirúrgico. O objetivo deste trabalho foi determinar o impacto de obesidade e tabagismo no resultado cirúrgico para reparo de lesão do manguito rotador em uma população considerada de baixa renda (<1/4 do salário mínimo mensal per capta). Esse foi um estudo transversal em pacientes submetidos a cirurgia para reparo de LMR, por via artroscópica ou aberta, acompanhados pelo menos por 2 anos de evolução, atendidos no Serviço de Ortopedia (ambulatório de ombro e cotovelo) do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), CE, Brasil, entre 2014 e 2018. O protocolo foi aprovado pelo Comitê de ética do HGF (CAEE 97223018.0.0000.5040). Os pacientes foram avaliados clinicamente, sendo coletados os dados clínico-demográficos e registrados especificamente o Índice de Massa Corporal (IMC >/≤ 30) e hábito de Tabagismo (sim/não). A avaliação clínica compreendeu aferição da dor por Escala Visual Analógica (EVA, 0 – 10cm), flexão anterior ativa (FA), rotação externa (RE) e escores funcionais do ombro, utilizando as escalas da Universidade da California (UCLA) e American Shoulder and Elbow Score (ASES). Foram avaliados 42 pacientes (47 ombros operados) consistindo em uma amostra de 12 homens (25,5%) e 35 mulheres (74,4%), com idade média de 59,9±7,4 anos; 17 (36,1%) eram fumantes e 13 (27,6%) Obesos (IMC >30). Outras comorbidades encontradas: 21 hipertensão arterial sistêmica, 20 dislipidemia, 21 diabetes mellitus, 17 osteoartrite do joelho e 12 osteoartrite de mão. Os valores de UCLA foram 24,2 vs 27,3 (p=0,059); ASES 52,9 vs. 65,6 (p=0,08); EVA 5,3 vs. 3,7 (p=0,043), RE ativa 41,5º vs. 49,5º (p=0,029) e FA 133,3 º vs. 137,5º (p=0,364) em Tabagistas vs. Não-tabagistas, respectivamente. Os valores de UCLA foram 25,3 vs. 27,2 (p=0,076); ASES 57,5 vs. 62,2 (p=0,322); EVA 4,8 vs. 4,0 (p=0,196), RE ativa 43,05º vs. 48,37º (p=0,124) e FA 133,12º vs. 137,36º (p=0,365) em Obesos vs. Não-Obesos, respectivamente. Fumantes tiveram tendência a pior resultado no reparo da LMR ao passo que a obesidade não afetou significantemente esse desfecho. Estimular a cessação do tabagismo é uma medida prática, viável, embora difícil de implementar, a fim de conseguir melhores resultados na cirurgia do reparo de LMR.pt_BR
dc.title.enEvaluation of the effect of obesity and smoking on the surgical outcome of rotator cuff injuries in a low-income populationpt_BR
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