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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa, Emilly Benevenuto-
dc.contributor.authorMiranda, Luciana Lobo-
dc.date.accessioned2021-01-28T17:11:58Z-
dc.date.available2021-01-28T17:11:58Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUSA, Emilly Benevenuto; MIRANDA, Luciana Lobo. Oficina de Produção Audiovisual como parte integrante do curso Diálogos Escolares: mídia e cotidiano escolar (Programa: TVez: educação para o uso crítico da mídia (originalmente código HE00.2005.PG.0134; SIMPREX código HF.2012.PG.0313). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56239-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGravações de vídeo - Produção e direçãopt_BR
dc.subjectEnsino - Metodologiapt_BR
dc.subjectProfessores - Formaçãopt_BR
dc.titleOficina de Produção Audiovisual como parte integrante do curso Diálogos Escolares: mídia e cotidiano escolar (Programa: TVez: educação para o uso crítico da mídia (originalmente código HE00.2005.PG.0134; SIMPREX código HF.2012.PG.0313)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Oficina de Produção Audiovisual, integrante do curso Diálogos Escolares, oferecido pelo Programa TVez - Educação Para o Uso Crítico da Mídia para um grupo de 25 professores e gestores de uma Escola Pública de Fortaleza, visou discutir sobre a importância audiovisual na cultura contemporânea e suas possibilidades em sala de aula, além de tornar os professores capazes de conduzir uma produção básica de vídeo com seus alunos. Deu-se com aulas teóricas e práticas sobre as etapas e as funções cabíveis dentro de uma produção audiovisual, debates sobre a linguagem cinematográfica, demonstrações e exemplos práticos, que foram conduzidos de forma colaborativa. Os professores participaram, com mediação de alunos do curso de Cinema e Audiovisual da UFC, da produção de dois filmes curta-metragem, e pensaram todo seu processo de feitura: desde a escolha do tema e elaboração de roteiro, até as etapas de filmagem e edição, resultando nos vídeos “Ocupar e Resistir” e “Celular em Sala de Aula? Depende”. A oficina dispôs de uma carga horária total de 12 horas, distribuídas por três sábados, na própria escola. Durante a oficina, foi notório o envolvimento ativo e o grande interesse dos professores em dialogar, trocar experiências a respeito do cotidiano escolar e reflexões sobre o audiovisual. Ao final da oficina, o corpo docente se mostrou instigado para o uso da linguagem audiovisual como recurso didático e paradidático: os próprios professores apresentaram suas ideias para por em prática no cotidiano escolar a vivência e as reflexões geradas nos encontros da oficina, e demonstraram interesse em desenvolver atividades relacionadas ao audiovisual como parte do calendário escolar. E, para além das questões práticas, da feitura dos vídeos, reconheceram o potencial transformador que recursos alternativos ao método tradicional de ensino-aprendizagem podem exercer sobre sua relação com os alunos, enquanto professores, e também sobre a relação dos alunos com a escola e consigo mesmos.pt_BR
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