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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMarinho, Emerson Luís Lemos-
dc.contributor.authorMacedo, Isac de Alcântara-
dc.date.accessioned2013-08-13T20:23:15Z-
dc.date.available2013-08-13T20:23:15Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationMACEDO, Isac de Alcântara. Abertura comercial e inflação: uma evidência empírica para o Brasil. 2007. 33f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5616-
dc.description.abstractThis dissertacion analyzes the effect of the commercial opening, from the decade of ninety, on the tax of inflation in Brazil. In accordance with theoretical and empirical on this relation, how much bigger literature the commercial, lesser opening the impact of discretional monetary politics on the inflation tax. In this direction, using information of the Brazilian States, referring to the period between 1990 and 2003, esteem two econometrical models with data in panel with the objective to verify if the correlation enters the inflation tax and economic opening is negative. In accordance with Romer (1993), in economies with stability and independent Central banking this correlation would have to be weak or not significant. For the Brazilian case it is of if waiting that this relation if does not keep in function of the Real Plan, from 1994, for having stabilized the Brazilian economy and data bigger autonomy to the Central banking in the conduction of the monetary politics. Simultaneously, at the beginning of the decade of ninety, the economy intensified the process of the economic opening. In fact, the results gotten from the esteem of the models had shown that the impact of the opening on the inflation tax was not significant and that the determinative factors for its decline had been the effect of the Real Plan together with the biggest autonomy of the Central banking.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInflaçãopt_BR
dc.subjectAbertura comercialpt_BR
dc.titleAbertura comercial e inflação: uma evidência empírica para o Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta dissertação analisa o efeito da abertura comercial, a partir da década de noventa, sobre a taxa de inflação no Brasil. De acordo com a literatura teórica e empírica sobre esta relação, quanto maior a abertura comercial, menor o impacto de políticas monetárias discricionárias sobre a taxa de inflação. Neste sentido, utilizando informações dos Estados brasileiros, referente ao período entre 1990 e 2003, estimam-se dois modelos econométricos com dados em painel com o objetivo de verificar se a correlação entre a taxa de inflação e abertura econômica é negativa. De acordo com Romer (1993), em economias com estabilidade e Banco Central independente esta correlação deveria ser fraca ou não significante. Para o caso brasileiro é de se esperar que esta relação não se mantenha em função do Plano Real, a partir de 1994, por haver estabilizado a economia brasileira e dado maior autonomia ao Banco Central na condução da política monetária. Simultaneamente, no início da década de noventa, a economia intensificou o processo da abertura econômica. De fato, os resultados obtidos a partir da estimação dos modelos mostraram que o impacto da abertura sobre a taxa de inflação não foi significante e que os fatores determinantes para o seu declínio foram os efeitos do Plano Real juntamente com a maior autonomia do Banco Central.pt_BR
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