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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/56160
Tipo: | Resumo |
Título: | As relações de trabalho nas feiras móveis em Fortaleza e a cultura da informalidade: trabalhadores versus empregados. (Feiras móveis em Fortaleza: microempreendedor individual e o fenômeno da informalidade no comércio de rua, CH.2016.PJ023) |
Autor(es): | Brasileiro, Catarina Thayanne Nascimento do Horizonte Cavalcante, Lara Capelo |
Palavras-chave: | Relações trabalhistas;Trabalho informal;Fortaleza/CE - Feiras móveis |
Data do documento: | 2016 |
Instituição/Editor/Publicador: | Universidade Federal do Ceará |
Citação: | BRASILEIRO, Catarina Thayanne Nascimento do Horizonte; CAVALCANTE, Lara Capelo. As relações de trabalho nas feiras móveis em Fortaleza e a cultura da informalidade: trabalhadores versus empregados. (Feiras móveis em Fortaleza: microempreendedor individual e o fenômeno da informalidade no comércio de rua, CH.2016.PJ023). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25) |
Resumo: | O comércio informal desenvolvido nas feiras móveis em Fortaleza possui grande relevância no cenário econômico regional, sendo responsável por uma alternativa de consumo e pela geração de emprego e renda para uma significativa parcela da população. Faz-se necessário a produção de pesquisas que procurem apreender não somente informações relacionadas às atividades empreendedoras presentes nas feiras, como também, a investigação e análise dos seus aspectos trabalhistas. As feiras móveis são aquelas que se instauram em bairros diferentes da cidade durante a semana. Objetiva-se realizar um estudo etnográfico das relações de trabalho e da cultura da informalidade nas feiras móveis dos bairros da Cidade 2000 e Praia do Futuro, procurando compreender qual a visão nativa dos feirantes sobre direitos trabalhistas e as possibilidades de formalização, traçando-se um paralelo entre as classificações legais relativas às relações de trabalho (trabalhador autônomo, avulso, eventual, empregado) e a realidade apresentada em campo. A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica sobre os direitos trabalhistas e a investigação etnográfica, através de uma descrição densa (GEERTZ, 1989) das relações de trabalho encontradas nas feiras e da visão dos comerciantes sobre a formalização. Nos resultados notou-se que grande parte dos feirantes atua por conta própria, como autônomos. Porém, existem os que exercem trabalho subordinado, constituindo relações de emprego, sendo, no entanto, na sua maioria, informais. Conclui-se que os feirantes não possuem em geral uma visão positiva sobre as relações de trabalho legais, segundo eles, a formalização é burocrática e torna-se mais cara devido aos impostos. Ademais, esses comerciantes relataram não ter informações necessárias sobre os benefícios da formalização e os seus direitos trabalhistas. Procurou-se, então, esclarecê-los no que diz respeito aos benefícios trabalhistas advindos da formalização. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56160 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | ENEX - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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