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dc.contributor.advisorBarreto, Flávio Ataliba Flexa Daltro-
dc.contributor.authorCampos, Henrique Câmara-
dc.date.accessioned2013-08-13T20:13:36Z-
dc.date.available2013-08-13T20:13:36Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationCAMPOS, Henrique Câmara. Estimando as elasticidades pobreza-renda/desigualdade no Brasil e suas regiões pós-plano real. 2007. 72f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós-Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5615-
dc.description.abstractBrazil is among the twenty greatest economies in the world. During the twentieth century, its GDP grew in average 4.9% per year. However, the country presented a high level of income inequality, which associated to the high poverty levels in its population, places it as a nation with serious social problems. This work, aims to analyze the relation between poverty, economical growth and income inequality, emphasizing the estimates of elasticity of the average income and the income concentration related to the poverty in Brazil and in its regions after the “Real” economical plan, attempting to identify which instrument is more efficient in the reductions of poverty levels: the increase of the average income or the decrease of inequalities. The methodology procedures used herein, were based on studies done by Ravallion and Chen (1997) and Adams Jr. (2004), using econometric models with data on panel. The proposed models use five indicators of poverty P(0) – Poverty Proportions, P(1)- Poverty Gap-P(2) Quadratic Gap, Index of SEN and Index of Watts, as dependent variables. Analyzing the elasticities, we notice that there is an indirect relation between poverty and the economical growth, considering that the same level of inequality is maintained, if there is economical growth there will be reduction in the index of poverty and a direct relation between poverty and inequality, therefore, the poverty will decrease. The obtained results reveal that the elasticity: poverty-inequality are greater than the elasticity: poverty income, and the regional differences are evidenced according to the level of poverty and inequality, detaching the northern and northeastern regions with lower indexes of elasticity.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCrescimento Econômicopt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectDesigualdade de Rendapt_BR
dc.titleEstimando as elasticidades pobreza/renda/desigualdade no Brasil e suas regiões pós Plano Realpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO Brasil está entre as vinte maiores economias no mundo. Durante o século XX, o seu PIB cresceu em média 4,9% a.a.. Todavia, o país apresenta um elevadíssimo índice de desigualdade de renda, que associado a altas taxas de pobreza em sua população, o coloca como uma nação com sérios problemas sociais. Este trabalho visa analisar a relação entre Pobreza, Crescimento Econômico e Desigualdade de renda, enfatizando as estimativas das elasticidades da renda média e da concentração de renda em relação à pobreza no Brasil e em suas regiões após o plano real, buscando identificar qual o instrumento mais eficiente na redução dos indices de pobreza: o aumento da renda média ou a diminuição da desigualdade. Os procedimentos metodológicos utilizados baseiam-se em estudos feitos por Ravallion e Chen (1997) e Adams Jr. (2004), utilizando modelos econométricos com dados em painel. Os modelos propostos utilizam cinco indicadores de pobreza: P(0) – Proporção de Pobres, P(1) Hiato de Pobreza, P(2) – Hiato Quadrático, Índice de Sen e Índice de Wattts, como variáveis dependentes. Analisando as elasticidades verifica-se que há uma relação indireta entre a pobreza e o crescimento econômico, dado que, mantendo-se o mesmo nível de desigualdade, se houver crescimento econômico haverá redução no índice de pobreza, e uma relação direta entre a pobreza e a desigualdade, pois, não havendo alteração na renda média, e haja melhor distribuição desta, a pobreza irá diminuir. Os resultados obtidos revelam que as elasticidades pobreza-desigualdade são superiores às elasticidades pobreza-renda, e as diferenças regionais são evidenciadas quanto aos níveis de pobreza e desigualdade, destacando-se as regiões Norte e Nordeste com os menores índices de elasticidade.pt_BR
Aparece nas coleções:CAEN - Dissertações defendidas na UFC

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