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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorArraes, Breno Milhomens-
dc.contributor.authorReis, Lais Cunha dos-
dc.contributor.authorPessoa, Ingrid Gonçalves-
dc.contributor.authorElcias, Letícia Galvão Marinho-
dc.contributor.authorSanto, Sarah Rodrigues do Espírito-
dc.contributor.authorMiranda, Jose Lucivan-
dc.date.accessioned2021-01-18T10:51:28Z-
dc.date.available2021-01-18T10:51:28Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationARRAES, Breno Milhomens; REIS, Lais Cunha dos; PESSOA, Ingrid Gonçalves; ELCIAS, Letícia Galvão Marinho; SANTO, Sarah Rodrigues do Espírito; MIRANDA, Jose Lucivan. Ação na Comunidade 31 de Março – Praia do Futuro, utilizando o brincar como introdução ao desenvolvimento saudável da criança, enquanto busca-se as maiores demandas da comunidade sobre o tema. (Liga de Neurologia e Psiquiatria Infantil - QH00.2013.PJ.0109). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56065-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeurodesenvolvimentopt_BR
dc.subjectCrianças - Saúde e higienept_BR
dc.subjectPromoção da saúdept_BR
dc.titleAção na Comunidade 31 de Março – Praia do Futuro, utilizando o brincar como introdução ao desenvolvimento saudável da criança, enquanto busca-se as maiores demandas da comunidade sobre o tema. (Liga de Neurologia e Psiquiatria Infantil - QH00.2013.PJ.0109)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrINTRUDUÇÃO: A brincadeira estimula a criança a desenvolver os sentidos, a adquirir habilidades motoras, a reconhecer objetos e suas características, como textura, forma, tamanho, cor e som. Brincando, a criança entra em contato com o ambiente, relaciona-se com o outro, desenvolve a autoestima, a afetividade, torna-se ativa e curiosa. É fácil notar, portanto, que toda criança precisa brincar. OBJETIVOS: Partindo desse princípio, objetivou-se a criação de um canal entre a Liga de Neurologia e Psiquiatria Infantil – Linepi e a Comunidade 31 de Março, para que fosse encorajada a prática do brincar entre pais e filhos, estimulando sua autonomia e confiança. Desejava-se saber quais as maiores dificuldades que tais pais enfrentam no processo de desenvolvimento e educação dos filhos. METODOLOGIA: Idealizou-se uma oficina de construção de fantoches para pais e filhos, utilizando-se materiais de fácil acesso, como meias, papel crepom, feltro e cola. Criados os laços com a comunidade, pretendia-se escutar demandas em segundo momento, onde os pais poderiam compartilhar suas principais dúvidas ou angústias no processo de desenvolvimento e educação de seus filhos. RESULTADOS: Construídos inúmeros fantoches por 16 mães e seus filhos de até 12 anos, realizou-se um segundo momento, por meio de uma roda de conversa, quando se observou que as maiores angústias e dúvidas das mães estavam na preocupação com a educação dos filhos diante de uma comunidade violenta, não se sabendo como e ou quando aplicar limites que impedissem que estes acabassem por se integrar em alguma prática criminosa. CONCLUSÃO: Foram criados laços não só entre pais e filhos, mas entre os residentes da comunidade e os membros da Linepi. Retornar-se-á para a comunidade num terceiro momento, para discussão sobre “educação e imposição de limites na infância”, demanda levantada pelas mães da comunidade.pt_BR
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