Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/56053
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Bruno Alisson Alves-
dc.contributor.authorNogueira, Charlys Barbosa-
dc.date.accessioned2021-01-15T19:41:20Z-
dc.date.available2021-01-15T19:41:20Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Bruno Alisson Alves; NOGUEIRA, Charlys Barbosa. Avaliação da cognição de idosos de uma instituição de longa permanência: relato de experiência. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56053-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCognição em idosospt_BR
dc.subjectCognição - Fatores etáriospt_BR
dc.subjectIdosos - Saúde e higienept_BR
dc.titleAvaliação da cognição de idosos de uma instituição de longa permanência: relato de experiênciapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: a Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Ceará (LAGG-CE) da Universidade Federal de Ceará (UFC) realizou uma atividade de extensão em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILP) situada no município de Fortaleza - CE, no dia 11 de junho de 2016. Relato de caso: o Teste de Mini Mental para avaliação da cognição foi aplicado juntamente de atividades lúdicas para apresentação e entretenimento dos residentes. O objetivo deste trabalho foi de determinar a prevalência de alteração cognitiva nos idosos institucionalizados. Trata-se de um estudo transversal, em que foram utilizados os resultados do teste de mini mental aplicados a dez pacientes do sexo feminino com idade de 61 a 91 anos. O teste tem pontuação total de 0 a 30. Os resultados variaram de 10 a 30 pontos, sendo a maior pontuação (24) obtida por uma idosa que tinha concluído o Ensino Médio, e as menores pontuações obtidas por idosas analfabetas ou que tinham estudos até o antigo “Ginásio”. Três idosas não souberam informar a escolaridade. Observou-se no teste que as maiores idades tendiam a ter pontuações menores. Concluiu-se que o resultado do mini mental demonstrou ter sido influenciado tanto pelo nível de escolaridade, quanto pela idade dos pacientes. Assim, a escolaridade fica em foco alvo como um possível ponto de estimulo preservação da cognição ou apenas o simples fato de pacientes mais instruídos conseguirem atingir pontuações melhores pela questão intelectual do teste.pt_BR
Appears in Collections:ENEX - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016_resumo_eve_baaoliveira.pdf70,38 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.