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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Adriele Machado dos-
dc.contributor.authorDornelas, Conceição Aparecida-
dc.contributor.authorHirth, Carlos Gustavo-
dc.contributor.authorFarias, Henrique Carvalho Lima-
dc.date.accessioned2021-01-07T14:24:01Z-
dc.date.available2021-01-07T14:24:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSANTOS, Adriele Machado dos; DORNELAS, Conceição Aparecida; HIRTH, Carlos Gustavo; FARIAS, Henrique Carvalho Lima. Desafios no seguimento dos pacientes submetidos à cirurgia por câncer de próstata no início do século XXI (2008-2013). (Programa de atenção, prevenção familiar, controle e avaliação prognóstica dos pacientes submetidos à cirurgia por câncer de próstata – nº de cadastro. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55956-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCâncer de próstatapt_BR
dc.subjectMedicina preventivapt_BR
dc.subjectAvaliação de riscos de saúdept_BR
dc.titleDesafios no seguimento dos pacientes submetidos à cirurgia por câncer de próstata no início do século XXI (2008-2013). (Programa de atenção, prevenção familiar, controle e avaliação prognóstica dos pacientes submetidos à cirurgia por câncer de próstata – nº de cadastropt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO câncer de próstata é a segunda neoplasia mais incidente em homens no Brasil. A evolução da doença é lenta mas a curva de mortalidade apresenta perfil ascendente. Estima-se que em 2016, 28,6% dos diagnósticos de neoplasia serão de próstata, enquanto no Ceará esse valor corresponde a 27,1%. Objetivou-se identificar os desafios no seguimento dos pacientes submetidos à prostatectomia radical no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) no início do século XXI (2008 - 2013). No seguimento dos 67 pacientes a nível ambulatorial, realizou-se contato por telefone e Correios. Os pacientes também foram questionados sobre a importância do acompanhamento pós-cirurgia, local de moradia, meio de transporte para vir às consultas e se atualizavam os dados cadastrais após mudança de telefone e/ou endereço. As dificuldades mais incidentes foram: contatar os pacientes por telefone, dentre as quais número inexistente (13,4%), número não pertencia ao paciente e ausência de telefone no cadastro (20,8%). Além disso, as correspondências enviadas, principalmente para o interior do estado, voltavam porque o endereço do paciente estava incorreto. Notou-se um elevado percentual de pacientes do interior do estado (25,3%). Destes, menos de ¼ compareceram as consultas neste ano. Percebeu-se também que pacientes com maior tempo de seguimento mostraram maior resistência ao comparecimento das consultas: enquanto 25% dos pacientes que compareceram ao ambulatório no 1º semestre eram de 2013, apenas 5% eram de 2008. Os desafios enfrentados foram principalmente de ordem social e econômica, inseridos num contexto de volatilidade de tecnologia de comunicação.pt_BR
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