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Tipo: Resumo
Título: Atividade física e saúde na escola: uma revisão de literatura sobre a atividade física na escolar e síndrome metabólica
Autor(es): Araujo, Antonio Dennis Sousa de
Coelho, Carlos Eduardo de Melo Alves
Lima, Cyntia Emanuelle Souza
Alves, Diana de Menezes
Bessa, Eliakim Maia
Silva, Carlos Alberto da
Palavras-chave: Educação física;Síndrome metabólica
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: ARAUJO, Antonio Dennis Sousa de; COELHO, Carlos Eduardo de Melo Alves; LIMA, Cyntia Emanuelle Souza; ALVES, Diana de Menezes; BESSA, Eliakim Maia; SILVA, Carlos Alberto da. Atividade física e saúde na escola: uma revisão de literatura sobre a atividade física na escolar e síndrome metabólica. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)
Resumo: Introdução: A Sociedade de Endocrinologia e Metabologia descrevem a síndrome metabólica como um transtorno representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular comumente relacionados a aspectos metabólicos como: a deposição de gordura e a resistência à insulina, fatores estes, que aumentam a chance de contrair doenças cardíacas, derrames, diabetes, dentre outras doenças crônicas não transmissíveis, somando a esta informação, a pesquisa nacional de saúde na escolar aponta determinados hábitos que influenciam a saúde dos escolares brasileiros, dentre estes temos a alimentação e a prática de atividade física. Objetivo: Compilar informações, de estudos, para averiguar se as atividades físicas proporcionadas no âmbito escolar tem relação positiva no controle da síndrome metabólica. Metodologia: Este estudo caracterizou-se por ser uma revisão de literatura sistematizada, utilizando as bases de dados, Scielo, Pubmed e Google Acadêmico. Resultados: Foram analisados 10 estudos, 5 fizeram referências positivas sobre a relação entre atividade física e melhora do IMC, circunferência cintura quadril, da taxa metabólica basal, da sensibilidade a insulina em indivíduos obesos e com diabetes tipos 1 e 2, na prevenção da diabetes tipo 2 e no aumento dos níveis de HDL e detrimento dos níveis de LDL e VDLL. Os demais 5 artigos tratam do nível de atividade física escolar, relatam porcentagens alarmantes, desde indivíduos considerados inativos, chegando 21% dos analisados, à indivíduos com os níveis de atividades físicas insatisfatórios, beirando os 75% no caso dos homens e 94% no das mulheres. Conclusões: A atividade física escolar tem papel importante na prevenção de muitos dos critérios utilizados pela OMS e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia para caracterizar o quadro de Síndrome Metabólica, porém a intensidade e frequência dessas atividades devem ser levadas em conta, pois em baixos níveis seus benefícios acabam não sendo satisfatórios.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55887
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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