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dc.contributor.authorMoraes, Germana de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-12-10T18:17:06Z-
dc.date.available2020-12-10T18:17:06Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMORAES, Germana de Oliveira. Da pandemia à harmonia: um ensaio. E-book. Fortaleza: Imprensa Universitária; Edições UFC, 2020. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55638. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.citationMORAES, Germana de Oliveira. From pandemic to harmony: an essay. E-book. Fortaleza: Imprensa Universitária; Edições UFC, 2020. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55638. Acesso em:en
dc.identifier.citationMORAES, Germana de Oliveira. De la pandemia a la armonía: un ansayo. E-book. Fortaleza: Imprensa Universitária; Edições UFC, 2020. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55638. Acesso em:es
dc.identifier.isbn978-65-87371-06-1pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-87371-04-7en
dc.identifier.isbn978-65-87371-05-4es
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55638-
dc.descriptionEste livro está disponível em três idomas: português, inlgês e espanhol, e as informações sobre cada um deles segue esta mesma ordem.pt_BR
dc.description.abstractA pandemia de Covid-19, nova máscara de Pandora, traz à tona os conflitos mais recônditos e escondidos da existência do ser humano. Obriga-nos a voltar para casa. Para a casa interior; para o lar onde habitamos; para a Mãe Terra, nossa casa comum, e para nosso lar cósmico. Mostra-nos os caminhos de volta às raízes ancestrais e à vida em comunidade. Prenuncia o triunfo da fraternidade, da cooperação sobre o egoísmo e a competitividade. Traz de volta à pauta temas como a necessidade do Estado, conjugada aos limites de sua soberania e à organização social em comunidade. Revitaliza utopias rumo à conformação de uma economia solidária e a uma declaração dos direitos da Mãe Terra, Pachamama, dos direitos da Natureza. Coloca-nos diante de encruzilhadas que não queremos ver, como, por exemplo, entre o eu e o outro, entre o nacionalismo e a globalização, até o ponto de desvelar o conflito subjacente aos conflitos: a escolha entre Eros e Tânatos, entre a vida e a morte. Esse conflito se torna mais evidente no falso dilema entre a economia e a vida e no drama da escolha de Sofia, vivido por profissionais de saúde, compelidos a selecionar qual paciente receberá os cuidados médicos, insuficientes para todos: um leito de UTI torna-se mundialmente objeto de cobiça prioritário dos enfermos. Com o desvelamento dos conflitos soterrados, o coronamundo, caixa de Pandora, repaginada, traz também consigo a esperança, que clama para soltar-se livremente... Esperança de que, no futuro, cada ser e a humanidade possam despertar do véu da ilusão, que nos mascara de zumbis. Quiçá possamos, no presente pandêmico, libertar-nos do mundo de vários confinamentos em que havíamos escolhido viver antes da pandemia e confiar em trilhar novos caminhos mais humanos. O isolamento social estampa os confins desse mundo criado por nós mesmos. Realça rupturas profundas e mostra a possibilidade de um reset nos estilos de vida e de cocriação de um novo mundo, onde todos os seres possamos viver em harmonia. Um mundo pós-pandemia onde os conflitos desencobertos por ela possam ser superados pela humanidade, em que cada ser possa alcançar a vida em plenitude e todos os seres, humanos e não humanos, sejam sujeitos de direito. A pandemia do novo coronavírus, ao provocar uma freada brusca no mundo, permite a muitas pessoas firmá-la como marco zero para uma vida em harmonia com a Natureza, tal qual defendida pelo programa Harmony with Nature, das Nações Unidas (www.harmonywithnatureun.org). A harmonia presente, esquecida e despercebida nos atos simples e frugais, lembrados por Ana Miranda, de “fabricar vassouras, pianos, abrir cacimbas em aldeias longínquas, limpar as águas do riacho Pajeú”. Redirecionar, com confiança, o olhar do coronavírus para a “harmonia” como a estrela guia da humanidade pode ser o primeiro passo para fazermos algo por ela e pela vida. Descortinam-se, no horizonte, caminhos de subida da pandemia à harmonia...pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.language.isoInglesen
dc.language.isoEspanholes
dc.publisherImprensa Universitária/Edições UFCpt_BR
dc.subjectDiretos humanos - Human Rights - Derechos Humanospt_BR
dc.subjectVida em comunidade - Community life - Vida comunitariapt_BR
dc.subjectBem viver - Good living - Buen vivirpt_BR
dc.subjectSolidariedade - Solidarity - Solidaridadpt_BR
dc.subjectNatureza - Nature - Naturalezapt_BR
dc.subjectPandemia de Covid -19 - Pandemic of Covid-19pt_BR
dc.titleDa pandemia à harmonia: um ensaiopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pandemia de Covid-19, nova máscara de Pandora, traz à tona os conflitos mais recônditos e escondidos da existência do ser humano. Obriga-nos a voltar para casa. Para a casa interior; para o lar onde habitamos; para a Mãe Terra, nossa casa comum, e para nosso lar cósmico. Mostra-nos os caminhos de volta às raízes ancestrais e à vida em comunidade. Prenuncia o triunfo da fraternidade, da cooperação sobre o egoísmo e a competitividade. Traz de volta à pauta temas como a necessidade do Estado, conjugada aos limites de sua soberania e à organização social em comunidade. Revitaliza utopias rumo à conformação de uma economia solidária e a uma declaração dos direitos da Mãe Terra, Pachamama, dos direitos da Natureza. Coloca-nos diante de encruzilhadas que não queremos ver, como, por exemplo, entre o eu e o outro, entre o nacionalismo e a globalização, até o ponto de desvelar o conflito subjacente aos conflitos: a escolha entre Eros e Tânatos, entre a vida e a morte. Esse conflito se torna mais evidente no falso dilema entre a economia e a vida e no drama da escolha de Sofia, vivido por profissionais de saúde, compelidos a selecionar qual paciente receberá os cuidados médicos, insuficientes para todos: um leito de UTI torna-se mundialmente objeto de cobiça prioritário dos enfermos. Com o desvelamento dos conflitos soterrados, o coronamundo, caixa de Pandora, repaginada, traz também consigo a esperança, que clama para soltar-se livremente... Esperança de que, no futuro, cada ser e a humanidade possam despertar do véu da ilusão, que nos mascara de zumbis. Quiçá possamos, no presente pandêmico, libertar-nos do mundo de vários confinamentos em que havíamos escolhido viver antes da pandemia e confiar em trilhar novos caminhos mais humanos. O isolamento social estampa os confins desse mundo criado por nós mesmos. Realça rupturas profundas e mostra a possibilidade de um reset nos estilos de vida e de cocriação de um novo mundo, onde todos os seres possamos viver em harmonia. Um mundo pós-pandemia onde os conflitos desencobertos por ela possam ser superados pela humanidade, em que cada ser possa alcançar a vida em plenitude e todos os seres, humanos e não humanos, sejam sujeitos de direito. A pandemia do novo coronavírus, ao provocar uma freada brusca no mundo, permite a muitas pessoas firmá-la como marco zero para uma vida em harmonia com a Natureza, tal qual defendida pelo programa Harmony with Nature, das Nações Unidas (www.harmonywithnatureun.org). A harmonia presente, esquecida e despercebida nos atos simples e frugais, lembrados por Ana Miranda, de “fabricar vassouras, pianos, abrir cacimbas em aldeias longínquas, limpar as águas do riacho Pajeú”. Redirecionar, com confiança, o olhar do coronavírus para a “harmonia” como a estrela guia da humanidade pode ser o primeiro passo para fazermos algo por ela e pela vida. Descortinam-se, no horizonte, caminhos de subida da pandemia à harmonia...pt_BR
dc.description.abstract-esLa pandemia del Covid-19, la nueva máscara de Pandora, saca a la luz los conflictos más recónditos y escondidos de la existencia del ser humano. Nos obliga a volver a la casa. A la casa interior; al hogar donde habitamos; a la Madre Tierra, nuestra casa común, y a nuestro hogar cósmico. Nos muestra los caminos de vuelta a nuestras raíces ancestrales y a la vida en comunidad. Prevé el triunfo de la fraternidad, de la cooperación y de la solidaridad sobre el egoísmo y la competitividad. Trae de nuevo a la agenda temas como la necesidad del Estado, unida a los límites de su soberanía y a la organización social en comunidad. Nos coloca delante de encrucijadas que no queremos ver, como por ejemplo entre uno mismo y el otro, entre el nacionalismo y la globalización, hasta el punto de revelar el conflicto subyacente a los conflictos: la elección entre Eros y Tánatos, entre la vida y la muerte. Tal conflicto se hace más evidente en el falso dilema entre la economía y la vida y en el drama de la elección de Sofía, vivido por los profesionales de la salud, obligados a seleccionar qué paciente recibirá atención médica, insuficiente para todos: un lecho de UTI se convierte mundialmente en objeto de codicia prioritaria de los enfermos. Con la revelación de los conflictos enterrados, el coronamundo, caja de Pandora, remodelada, también trae consigo la esperanza, que clama soltarse libremente... Esperanza de que, en el futuro, cada ser y la humanidad puedan despertar del velo de la ilusión, que nos enmascara como zombis. Quizá podamos, en el presente pandémico, liberarnos del mundo de los diversos confinamientos en que habíamos elegido vivir antes de la pandemia y confiar en seguir nuevos caminos más humanos. El aislamiento social imprime los confines de este mundo creado por nosotros mismos. Resalta las profundas rupturas y muestra la posibilidad de un reinicio en nuestros estilos de vida y de co-creación de un nuevo mundo, donde todos los seres podamos vivir en armonía. Un mundo post-pandemia donde los conflictos descubiertos por ella puedan ser superados por la humanidad, en el que cada ser pueda alcanzar la vida en plenitud y todos los seres, humanos y no humanos, sean sujetos de derecho. La pandemia del nuevo coronavirus, al provocar una ruptura repentina en el mundo, permite a muchas personas establecerlo como un hito para una vida en armonía con la Naturaleza, tal y como se propugna en el programa Armonía con la Naturaleza, de las Naciones Unidas (www.harmonywithnatureun.org). La armonía presente, olvidada y desapercibida en los actos simples y frugales, recordados por Ana Miranda, de “fabricar escobas, pianos, abrir pozos en aldeas lejanas, limpiar las aguas del arroyo Pajeú”. Redirigir, con confianza, la mirada del coronavirus a la “armonía” como la estrella guía de la humanidad, puede ser el primer paso para hacer algo por ella y por la vida. En el horizonte, se descubren los caminos de ascenso de la pandemia a la armonía...pt_BR
dc.title.enFrom pandemic to harmony: an essayen
dc.title.esDe la pandemia a la armonía: un ansayoes
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