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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVasconcelos, Arlene Fernandes-
dc.contributor.authorGadelha, Dariana Paula Silva-
dc.contributor.authorSilva, Sandra Mara Alves da-
dc.date.accessioned2020-11-20T21:07:56Z-
dc.date.available2020-11-20T21:07:56Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Arlene Fernandes; GADELHA, Dariana Paula Silva; SILVA, Sandra Mara Alves da. Apresentação da Edição Temática Livre, uma grande Babel da pesquisa literária. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 9, n. 21, p. 8-13, ago./out. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55423-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectLiteratura estrangeirapt_BR
dc.subjectGênero romancept_BR
dc.subjectTropicália no Brasilpt_BR
dc.titleApresentação da Edição Temática Livre, uma grande Babel da pesquisa literáriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSegundo o texto bíblico, em toda a terra existia uma só língua, então, alguns homens, criaturas do Deus único e poderoso, construíram uma torre muito alta, com o objetivo de alcançar os céus, morada do ser divido. A essa torre, Deus chamou Babel e, vendo-a tão alta, feita por homens que falavam a mesma língua, ou seja, que conseguiam comunicar-se facilmente, ele percebeu que suas criaturas poderiam, em um futuro não tão distante, fazer o que quisessem. Para evitar isso, Deus, então, decidiu confundir as línguas de todos os homens naquele espaço e, em seguida, os dispersou pela terra. A Torre de Babel é vista por muitos como o mito de origem das línguas e dos povos, ela representa o “mito da comunicação perfeita: um tempo e um espaço caracterizados pela ambição de um poder assente na uniformidade de linguagem, dos signos e das representações, quer dizer, na singularidade da cultura”. A Torre, nesse sentido, seria o espaço onde homens e línguas diversos e distintos relacionavam-se entre si. Considerando todo o poder que a comunicação poderia dar aos homens, Deus agiu. E agiu com o intuito claro de evitar essa uniformidade, essa união, essa harmonia entre os indivíduos que habitavam a terra, pois eles teriam em suas mãos possibilidades impensáveis de poder, agiu castigando e condenando os homens. No entanto, o castigo pela ambição humana não foi a destruição, mas a imposição aos homens de “falar línguas diferentes, a de atribuir a cada um diferentes códigos de comunicação. A mútua incapacidade de descodificação dos signos e de cada um partilhar o ‘mundo intersubjectivo’ da sua realidade confundiu-os e por isso partiram para diversos lugares”, ou seja, o homem foi condenado à separação. Portanto, foi a partir da intervenção de Deus que surgiram as mais variadas falas e os mais variados povos em toda a terra. [...]pt_BR
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