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dc.contributor.authorReis, Luiz Henrique Fernandes dos-
dc.contributor.authorShiroma, Eneida Oto-
dc.date.accessioned2020-11-18T23:52:17Z-
dc.date.available2020-11-18T23:52:17Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationREIS, Luiz Henrique Fernandes dos; SHIROMA, Eneida Oto. Trabalho e Educação na agenda do Banco Mundial para juventude brasileira. Revista LABOR, Fortaleza, v. 1, n. 24, p. 511-537, jul./dez. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn1983-5000-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55384-
dc.description.abstractThis paper analyses the World Bank agenda for the Brazilian youth. It discusses the narrative of the neet youth (Not in Education, Employment or Training); the recommendations for the State and the trends for education and work in the next decade. Based on the historical materialism, we assume that recommendations from the central nations are addressed to the periphery, leading political reforms harmful to the labor class. The control and education of the next generation are capital’s imperative. The counter reforms implemented in the last decades aims at preparing the work force to be available to be exploited, both as employees or an entrepreneurs. The World Bank refers to the unemployed youth as a social problem to be solved by new types of public policies. They recommend the labor de-regulation and propose a salary below the minimum wage for the youth. In the educational field, the policies lead to a downgrade of the workforce training costs, curriculum simplification and teaching flexibilization. The ideology of entrepreneurship is linked to these efforts mainly to shape young behavior through socioemotional competencies. Concepts such as "disengagement" and “human capital accumulation” are used to produce a new comprehension about unemployment, stressing the idea of unemployment as a student’s or the educational system’s disfunction.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Laborpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação para o Trabalhopt_BR
dc.subjectRelação desemprego-escolaridadept_BR
dc.subjectPolíticas Públicas em Educaçãopt_BR
dc.titleTrabalho e Educação na agenda do Banco Mundial para juventude brasileirapt_BR
dc.title.alternativeTrabajo y educación en la agenda del Banco Mundial para la juventud brasileñapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo analisa a agenda do Banco Mundial para a juventude brasileira. Discute-se como constroem a narrativa do jovem “nem-nem” (nem estuda, nem trabalha); quais suas recomendações para o Estado e o que revelam sobre as tendências para a educação e trabalho no próximo período. Fundamentados no materialismo histórico, trabalhamos com o pressuposto de que recomendações pensadas nos países centrais são endereçadas à periferia, balizando reformas que atingem duramente os trabalhadores. O controle e educação da próxima geração impõe-se como necessidade imperiosa do capital. As contrarreformas implementadas nos últimos anos, visam a plena disponibilização de força de trabalho a ser explorada quer como assalariada ou empreendedora. O Banco Mundial refere-se ao jovem “nem-nem” como um problema social a ser equacionado por novas políticas públicas. Recomendam a desregulamentação do trabalho, sugerindo um salário abaixo do mínimo para os jovens. No âmbito educacional, as políticas apontam para o rebaixamento dos custos de formação da força de trabalho, pela simplificação dos currículos e flexibilização do ensino. Associa-se a isso a ideologia do empreendedorismo, com especial ênfase à formação comportamental pela via das competências socioemocionais. Conceitos como desengajamento e “acumulação de capital humano”, são utilizados para produzir uma nova compreensão sobre o desemprego, reforçando o entendimento do desemprego como uma disfunção dos estudantes e do sistema educacional.pt_BR
dc.description.abstract-esEste artículo analiza la agenda del Banco Mundial para la juventud brasileña. Discute cómo construyen la narrativa de los jóvenes "ni-ni" (ni estudia, ni trabaja); cuáles son sus recomendaciones para el Estado y qué revelan sobre las tendencias en educación y trabajo en el próximo período. Con base en el materialismo histórico, trabajamos con el supuesto de que las recomendaciones pensadas en los países centrales están dirigidas a la periferia, guiando las reformas que afectan mucho a los trabajadores. El control y la educación de la próxima generación se imponen como una necesidad imperiosa de capital. Las contrarreformas implementadas en los últimos años apuntan a la plena disponibilidad de la fuerza laboral para ser explotada, ya sea como asalariado o empresario. El Banco Mundial se refiere a los jóvenes "nem-nem" como un problema social que deben abordar las nuevas políticas públicas. Recomiendan la desregulación del trabajo, sugiriendo un salario por debajo del mínimo para los jóvenes. En el campo educativo, las políticas apuntan a reducir los costos de capacitación de la fuerza laboral, al simplificar los planes de estudio y hacer que la educación sea más flexible. Esto está asociado con la ideología del emprendimiento, con un énfasis especial en la capacitación conductual a través de habilidades socioemocionales. Conceptos como la desconexión y la "acumulación de capital humano" se utilizan para producir una nueva comprensión del desempleo, lo que refuerza la comprensión del desempleo como una disfunción de los estudiantes y el sistema educativo.pt_BR
dc.title.enWork and Education in the World Bank Agenda to Brazilian youthpt_BR
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