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dc.contributor.authorGondim, Ronner Braga-
dc.contributor.authorAraújo, José Carlos de-
dc.contributor.authorCosta, Carlos Alexandre Gomes-
dc.date.accessioned2020-11-17T13:36:39Z-
dc.date.available2020-11-17T13:36:39Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationGONDIM, Ronner Braga; ARAÚJO, José Carlos de; COSTA, Carlos Alexandre Gomes. Impacto quantitativo do reúso indireto não planejado de águas na garantia do Açude Ayres de Sousa, Ceará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 30°., 16 a 19 jun. 2019, Natal, no Rio Grande do Norte. Anais [...] Natal, no Rio Grande do Norte, 2019.pt_BR
dc.identifier.issn978-857022193-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55343-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEscassez hídricapt_BR
dc.subjectModelos hidrológicospt_BR
dc.subjectReúso indireto de águapt_BR
dc.subjectAçude Ayres de Sousapt_BR
dc.titleImpacto quantitativo do reúso indireto não planejado de águas na garantia do Açude Ayres de Sousa, Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA gestão dos reservatórios do semiárido nordestino possui importância estratégica na garantia do abastecimento de água para múltiplos usos. A elevada perda de água por evaporação e infiltração na superfície dos reservatórios e na transposição de água são importantes processos que reduzem a eficiência no suprimento hídrico. Portanto, é imprescindível que os modelos de gestão sejam auxiliados por modelos hidrológicos e de alocação eficientes. Geralmente, o retorno das águas residuárias geradas pelas múltiplas demandas aos corpos hídricos são desconsiderados nos modelos, ou seja, ignora-se o reúso indireto que incrementa as vazões afluentes de reservatórios a jusante. O objetivo deste estudo é avaliar o impacto quantitativo do reuso indireto não planejado na garantia do Açude Ayres de Sousa. Foram utilizados os Modelos VYELAS (Volume-Yield Elasticity) para quantificação da vazão máxima outorgável; o WASA (Water Availability in Semi-Arid Environments) como modelo hidrológico para geração de deflúvio e o SIGA (Sistema de Informações para Gerenciamento da Alocação de Água) como ferramenta de simulação operacional dos reservatórios e de alocação de água. Comparando os resultados dos cenários com e sem reúso indireto de águas, foi possível constatar que a inclusão do reúso indireto no modelo resultou no aumento de 0,8% na garantia do Açude Ayres de Sousa, para o período analisado de 38 anos. Entretanto, a importância do reúso indireto no modelo se torna evidente ao analisar o período da seca de 2012-17, obtendo-se um incremento médio de 2,8% no período, e máximo de 10,6% no mês mais crítico. Do ponto de vista quantitativo, o reúso indireto não planejado é relevante em períodos prolongados de seca, principalmente quando os reservatórios atingem estoques críticos.pt_BR
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