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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRosendo, Emanuel Andrade Alves-
dc.contributor.authorBarbosa, Karoline Carvalho-
dc.contributor.authorFarias, Luisa Gardenia Alves Tomé-
dc.contributor.authorLeitinho, Janaina Lopes-
dc.contributor.authorLopes, Francisco das Chagas da Costa-
dc.date.accessioned2020-11-17T13:30:01Z-
dc.date.available2020-11-17T13:30:01Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationROSENDO, Emanuel Andrade Alves; BARBOSA, Karoline Carvalho; FARIAS, Luisa Gardenia Alves Tomé; LEITINHO, Janaína Lopes; LOPES, Francisco das Chagas da Costa. Águas do Rio Poti no Ceará: um estudo dos interferentes orgânicos e metálicos em águas de superfície. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 30°., 16 a 19 jun. 2019, Natal, no Rio Grande do Norte. Anais [...] Natal, no Rio Grande do Norte, 2019.pt_BR
dc.identifier.issn978-857022193-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55341-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRio Potipt_BR
dc.subjectMetais pesadospt_BR
dc.subjectQualidade da águapt_BR
dc.subjectPoluiçãopt_BR
dc.titleÁguas do Rio Poti no Ceará: um estudo dos interferentes orgânicos e metálicos em águas de superfíciept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO rio Poti abrange uma área total de 13.573 km² no Ceará, interceptando a porção oeste do município de Crateús. O rio em sua zona rural recebe resíduos da mineradora de ferro localizada em Quiterionópolis. Na zona urbana de Crateús, o rio Poti passa a interagir com atividades como curtumes e descarte de águas residuais do município. A poluição pode ainda ser intensificada devido aos longos períodos de seca que a região enfrenta. O rio Poti é de grande importância para região, não só por ajudar na agricultura, mas também por conter cânions que contém gravuras rupestres, até então não registradas pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). A poluição e a contaminação por metais pesados podem alterar a composição dos sedimentos e acidez da água, contaminando animais em todos os níveis de cadeia alimentar além de acelerar o desgaste das gravuras rupestres. Desta forma, este trabalho tem como objetivo investigar os níveis de poluição das águas do rio Poti em toda sua porção cearense para que, no futuro, medidas de controle e proteção ambiental possam ser aplicadas. Para o estudo foram coletadas águas em oito pontos. As águas foram analisadas quanto a demanda bioquímica de oxigênio (DBO) bem como, a presença de metais pesados como Ni, Cu, Cd, Pb, Cr e Fe. As análises de DBO nos pontos correspondente a zona urbana (2, 3, 4, 5 e 6) apresentaram valores entre 30 e 50 mg/L indicado uma acentuada poluição por matéria orgânica. Os pontos 1, 7 e 8 os quais correspondem a zona rural, apresentaram valores aceitáveis de DBO, em torno de 5 mg/L. O estudo dos metais pesados foram realizadas por absorção atômica apresentando valores de Cd, Cu, Ni, e Pb dentro dos limites esperados pela Resolução CONAMA Nº 357/2005 para os pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8. O ponto 7 apresentou um valor de 2,58 mg/L superior ao estimado pela CONAMA para águas de classe 2.pt_BR
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