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dc.contributor.authorCirqueira, Diogo Marçal-
dc.date.accessioned2020-11-11T12:30:08Z-
dc.date.available2020-11-11T12:30:08Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCIRQUEIRA, Diogo Marcal. Raízes nefastas do pensamento geográfico no Brasil: meio, raça e nação em Oliveira Vianna (1920-1933). Geosaberes, Fortaleza, v. 9, n. 19, p. 1-21, set./dez. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2178-0463-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55161-
dc.description.abstractThe purpose of this paper is to analyze the discussions of the Brazilian thinker Oliveira Vianna (1883-1951) about race and environment in the Brazilian society. It seeks to understand how the author tries to equate the two problems involving a formation of a "developed" and "civilized" Brazilian nation at the beginning of 20th century: the population mostly composed by "inferior race" (blacks, Indians and mestizos) and the determinations imposed by the torrid and degenerating tropical environment. Participating of a series of debates on a national project for Brazil, which begins with the formation of the Primeira República [First Republic] and the post-abolition of slavery and that reaches the Estado Novo [New State], Vianna saw in the resolution of the race and environment issues - by "the modern science " - a viable way for the country. Believing in "aryan" superiority, the author emphasizes the need to insert in the Brazilian territory a population from Europe. Producing a geographical discourse, the author establishes discussions on the man-environment relationship and makes a proposal of a regional planning for the rational allocation of “aryans types” in the Brazilian natural regions. It is important to understand the Vianna’s geographical discourse because he later influenced a set of geographers who sought to discuss the regional differences and the population in Brazil.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherGeosaberespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOliveira Viannapt_BR
dc.subjectMeiopt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectDiscurso geográficopt_BR
dc.subjectNaçãopt_BR
dc.titleRaízes nefastas do pensamento geográfico no Brasil: meio, raça e nação em Oliveira Vianna (1920-1933)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo desse texto é analisar as discussões do pensador brasileiro Oliveira Vianna (1883-1951) sobre raça e meio na sociedade brasileira. Busca-se compreender como esse autor tenta equacionar os dois problemas que envolviam a formação de uma nação brasileira “desenvolvida” e “civilizada” no início do séc. XX; a população composta majoritariamente por “raça inferior” (leia-se, negros, indígenas e mestiços) e as determinações impostas pelo meio tropical tórrido e degenerador. Seguindo uma série de debates sobre um projeto de nação para o Brasil, que se inicia na formação da Primeira República e no pós-abolição e que chega até o Estado Novo, Vianna enxergava na resolução dos problemas da raça e do meio – pela “ciência moderna” – a única saída viável para o país. Acreditando na superioridade “ariana”, o autor enfatiza a necessidade de inserir no território brasileiro população proveniente da Europa. Produzindo um discurso geográfico, o autor estabelece discussões sobre a relação homem-meio e apresenta uma proposta de planejamento regional para a “alocação racional” dos “tipos arianos” nos diversos meios naturais brasileiros. É importante compreender o discurso geográfico de Vianna porque ele influencia uma série de geógrafos posteriores que buscaram discutir a população e o povo brasileiro.pt_BR
dc.title.enNefarious roots of geographical thought in Brazil: environment, race and nation in Oliveira Vianna (1920-1933)pt_BR
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