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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Lúcia Maria Ramos-
dc.contributor.authorMartins, Gilberto-
dc.contributor.authorKhan, Ahmad Saeed-
dc.contributor.authorLeite, Lucas Antônio de Sousa-
dc.date.accessioned2013-08-05T15:14:58Z-
dc.date.available2013-08-05T15:14:58Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationSILVA, Lúcia Maria Ramos; MARTINS, Gilberto; KHAN, Ahmad Saeed; LEITE, Lucas Antônio de Sousa. Efeitos da abertura comercial sobre as principais culturas produzidas nos estados nordestinos. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL - SOBER, 43., Ribeirão Preto-SP, 2005. Anais. Brasília-DF: SOBER, v. 1. p. 1-22, 2005.pt_BR
dc.identifier.issn1806-9479-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5492-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCongresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER, 43pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAbertura comercialpt_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectNordeste do Brasilpt_BR
dc.titleEfeitos da abertura comercial sobre as principais culturas produzidas nos estados nordestinospt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivou-se verificar o efeito da abertura comercial sobre os grupos das principais culturas consideradas, tradicionalmente de mercado interno (algodão herbáceo, arroz, banana, batata-doce, coco-da-baía, fava, feijão, laranja, mandioca e milho) e externo (cana-de-açúcar, castanha-de-caju, fumo, melão e sisal) em cada estado e na Região Nordeste. Neste estudo, foi utilizada uma versão modificada do método shift-share, também conhecido como método “diferencial-estrutural”. Os dados analisados foram obtidos junto ao IBGE. A análise feita para os dois grupos de produtos mostrou que as culturas de mercado externo relativamente às de mercado interno apresentaram maior incremento, após a intensificação da abertura comercial, no valor da produção, na área colhida e no rendimento, mesmo diante da queda de preços. Houve substituição de área das culturas de mercado interno pelas de mercado externo em sete estados da Região. Apesar da supremacia das culturas de mercado externo, percebe-se que a melhoria de desempenho foi, na maioria das vezes, pouco expressiva.pt_BR
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