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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMaia, Débora Aline Soares-
dc.contributor.authorGuimarães, Artemis Pessoa-
dc.contributor.authorAraújo, Rinaldo dos Santos-
dc.contributor.authorCavalcante Júnior, Célio Loureiro-
dc.contributor.authorSant'Ana, Hosiberto Batista de-
dc.date.accessioned2020-10-28T16:55:39Z-
dc.date.available2020-10-28T16:55:39Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationMAIA, Débora Aline Soares; GUIMARÃES, Artemis Pessoa; ARAÚJO, Rinaldo dos Santos; CAVALCANTE JÚNIOR, Célio Loureiro; SANT'ANA, Hosiberto Batista de. Fluidos de corte: novas formulações e recuperabilidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS, 4º., 21 a 24 out. 2007, Campinas, São Paulo, Brasil. Anais[…] Campinas, São Paulo, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54876-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectÓleos mineraispt_BR
dc.subjectFluidos em metaloplastiapt_BR
dc.subjectLubrificação e lubrificantespt_BR
dc.titleFluidos de corte: novas formulações e recuperabilidadept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs fluidos de corte, um tipo de lubrificante à base de óleo mineral e derivado de petróleo, são largamente utilizados em operações de corte em metais com a finalidade de resfriar e lubrificar a região de contato entre a peça e a ferramenta de corte. Em geral, são formulados a partir de óleos básicos, água, agente emulsificantes e aditivos (antioxidante, anticorrosivo, bactericida, etc) que garantem a eficiência e a qualidade do produto final. O descarte inadequado de fluidos de corte ocasiona sérios problemas ambientais, sendo necessária e justificada a recuperabilidade do óleo usado para fins de reutilização. Neste trabalho os fluidos de corte tiveram como base: óleo mineral naftênico hidrogenado (NH-20) fornecido pela Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR/PETROBRAS); agentes emulsificantes e aditivos comerciais Clariant® e água. Otimizou-se esta formulação via planejamento fatorial. Com os resultados mais estáveis, apresentou-se uma metodologia de desemulsificação, utilizando-se como fontes desestabilizantes: temperatura, rotação e concentração de solução salina (NaCl). Foram testadas as concentrações de eletrólitos nos valores de 15, 25, 35, 50 g/L; temperatura de 25 e 50 oC e centrifugação constante de 1500 rpm. O comportamento da turbidez da fase aquosa e a análise de infravermelho (FTIR) da fase oleosa recuperada foram os parâmetros comparativos para a eficácia da metodologia. Os resultados obtidos através dos ensaios de planejamento fatorial indicaram que a concentração de emulsificantes mais adequada é 17%. Emulsões estáveis podem ser obtidas ainda em diferentes razões (água/óleo) produzida. Para a desestabilização e recuperabilidade do óleo usado, uma solução de 50 g/L de NaCl demonstrou ser mais adequada tendo sido possível obter o menor valor de turbidez da fase aquosa, e conseqüentemente o maior rendimento de óleo recuperado.pt_BR
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