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dc.contributor.authorDuarte, Rodrigo-
dc.date.accessioned2020-10-23T14:07:56Z-
dc.date.available2020-10-23T14:07:56Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationDUARTE, Rodrigo. Tecnoimagens da educação segundo Vilém Flusser. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 9, n. 17, p. 166-181, maio/ago. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54802-
dc.description.abstractVilém Flusser’s thoughts on technique point out to his concept of post-history, meaning a predominance of “technoimages”, as opposed to pre-history, in which conventional images rule, and to history, in which writing is the main codifying process in society. In post-history, a model of mass communication rules, in which discourses are “amphitheatrical” and act to “program” people in order to transform them into “functionaries” on behalf of “apparatuses” that work automatically, totally disregarding human needs. Techno-images play a very important role in this programming process of people and may be exemplified by every bidimensional surface like photos, movies, videos etc. According to Flusser, the way to cast off the yoke of apparatuses lies in “art as inebriation” as well as in an education model that surpasses both the “industrial” modality, overcome by the advent of informatics, and the modality of education that is itself one-sidedly based on this cybernetic model.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectPós-históriapt_BR
dc.subjectProgramaspt_BR
dc.subjectArte como embriaguezpt_BR
dc.subjectImagem técnicapt_BR
dc.titleTecnoimagens da educação segundo Vilém Flusserpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs reflexões de Vilém Flusser sobre a técnica apontam para o seu conceito de pós-história, o qual denota uma situação de predomínio das “tecnoimagens”, em oposição à pré-história, na qual imperam as imagens convencionais, e à história, em que a escrita é o principal código fundante na sociedade. Na pós-história impera um modelo de comunicação de massa, no qual os discursos são “anfiteatrais” e atuam no sentido de “programar” as pessoas para que se tornem “funcionários” a serviço de “aparelhos”, que agem automaticamente em total desconsideração das necessidades propriamente humanas. As tecnoimagens desempenham um papel preponderante nesse processo de programação das pessoas e podem ser exemplificadas por todas as superfícies bidimensionais como fotos, filmes, vídeos etc. As saídas para essa situação de jugo do ser humano se encontram, para Flusser, tanto na “arte enquanto embriaguez” quanto num modelo de educação que transcenda tanto a modalidade “industrial”, tendencialmente superada pelo advento da informática, quanto a própria educação que nela se baseia, mas de modo unilateral.pt_BR
dc.title.enTecnoimages of education according to Vilém Flusserpt_BR
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