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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Karla Mayara Lima da-
dc.contributor.authorAndrade, Marcus Vinícius Freire de-
dc.contributor.authorSilva, Germana Marinho-
dc.contributor.authorSampaio, Glória Maria Marinho Silva-
dc.contributor.authorRodrigues, Kelly de Araújo-
dc.date.accessioned2020-09-28T17:49:17Z-
dc.date.available2020-09-28T17:49:17Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationSILVA, Karla Mayara Lima da; ANDRADE, Marcus Vinícius Freire de; SILVA, Germana Marinho; SAMPAIO, Glória Maria Marinho Silva; RODRIGUES, Kelly de Araújo. Remoção de corante têxtil em meio sintético por uso de Aspergillus Niger AN 400. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 25., 20 a 25 set. 2009, Recife (PE). Anais [...]. Rio de Janeiro: ABES, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54339-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAspergillus niger AN 400pt_BR
dc.subjectCorantept_BR
dc.subjectGlicosept_BR
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.subjectCinéticapt_BR
dc.titleRemoção de corante têxtil em meio sintético por uso de Aspergillus Niger AN 400pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs industriais têxteis causam preocupação ambiental pela geração de grandes volumes de efluentes altamente coloridos, devido à presença de corantes que não se fixam a fibra durante o tingimento, o que acarreta a contaminação dos corpos d’ água, quando estes efluentes são lançados sem tratamento adequado. Os corantes normalmente são de difícil degradação e solúveis, o que provoca a poluição dos mananciais, além da poluição visual e alterações em ciclos biológicos, principalmente no processo de fotossíntese. Em função dessa problemática, varias alternativas de biorremediação com a utilização de fungos vêm sendo estudadas para o tratamento dessas águas residuárias. Este trabalho objetivou a biodegradação do corante Vermelho do Congo da água residuária sintética têxtil, pelo uso de reatores em batelada, utilizando biomassa dispersa de Aspergillus niger AN 400, avaliando o melhor tempo de reação e a adição ao meio de co-substratos, glicose e etanol. O experimento foi realizado durante 10 dias, em diferentes tempos de reação: 1 dia, 2 dias, 3 dias, 5 dias, 7 dias e 10 dias, avaliando o efeito da glicose e etanol, como co-substrato, no meio sintético, na remoção de corante e matéria orgânica bruta e dissolvida. O modelo cinético de primeira ordem representou bem a velocidade de decaimento do corante. Para os experimentos com adição de glicose, a constante cinética foi maior com 0,139 d-1, enquanto que, para os experimentos com etanol e fungos a constante foi de 0,071d-1 e para os sem co-substrato e fungos foi de 0,078 d-1.pt_BR
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