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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/54244
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Crisóstomo, Vicente Lima | - |
dc.contributor.author | Prudêncio, Priscila de Azevedo | - |
dc.date.accessioned | 2020-09-23T17:12:18Z | - |
dc.date.available | 2020-09-23T17:12:18Z | - |
dc.date.issued | 2020-06-16 | - |
dc.identifier.citation | PRUDÊNCIO, P. A. Reputação corporativa, governança corporativa e estrutura de propriedade: uma análise da empresa brasileira. 2020. 101 f. Dissertação (Mestrado em Administração e Controladoria) – Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54244 | - |
dc.description.abstract | Corporate governance involves mechanisms that help align interests and protect investors, so the adoption of these mechanisms can be considered a sign of corporate responsibility. The ownership structure, in turn, can also influence the judgment that stakeholders make about the company, considering that it signals how the company's control structure is defined, which can have an impact on its decision-making process. This study aims to analyze the potential influence of corporate governance and ownership structure on corporate reputation. To carry out the study, a sample of 56 companies participating in the Merco and Reptrak reputation rankings in the period 2013-2018. The corporate reputation was approximated by the metrics developed by these two institutions. Corporate governance was measured by building an index (CGIndex) composed of 28 corporate governance practices. Regarding the ownership structure, it was evaluated based on the concentration of voting rights and the identity of the controlling shareholder, categorized into three groups: majority, shared and dispersed. Data analysis was performed using descriptive statistics, test for difference between means, correlation and linear regression. The results show that Brazilian companies have a low reputation when analyzed by the Merco ranking and a slightly above average reputation when analyzed by the Reptrak ranking. This initial result signals a possible controversy between these two indices. In fact, the analysis showed that the Merco and Reptrak rankings are not correlated. The corporate governance index has an average of approximately 63%, indicating that the Brazilian companies that make up these rankings are concerned with corporate governance practices. The results also show that such companies have a high concentration of voting rights in the hands of the first shareholder. Regarding the nature of the main shareholder, it was observed that the majority control represents 49% of Brazilian companies, followed by shared control (34.5%) and dispersed control (16.5%). The results demonstrate that corporate governance has no influence on the reputation of Brazilian companies, whereas the concentration of ownership in the hands of the first shareholder has had a negative influence on the reputation of Brazilian companies analyzed by Reptrak. In addition, the identity of the shareholding control had an impact on the reputation of the companies evaluated by Merco. Majority control had a negative influence on corporate reputation, while shared control was able to positively affect the reputation of companies. We conclude that the ownership structure of Brazilian companies is an important aspect that signals decision-making and is therefore capable of affecting corporate reputation. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Reputação | pt_BR |
dc.subject | Corporativismo | pt_BR |
dc.subject | Governança corporativa | pt_BR |
dc.title | Reputação corporativa, governança corporativa e estrutura de propriedade: uma análise da empresa brasileira | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A governança corporativa envolve mecanismos que ajudam no alinhamento de interesses e na proteção ao investidor, dessa forma, a adoção desses mecanismos pode ser considerada um sinal de responsabilidade corporativa. A estrutura de propriedade, por sua vez, também pode influenciar o juízo que as partes interessadas fazem a respeito da empresa, considerando que ela sinaliza como é definida a estrutura de controle da empresa, o que pode ter reflexos no seu processo de tomada de decisão. Nesse sentido, o estudo objetiva analisar a potencial influência exercida pela governança corporativa e pela estrutura de propriedade na reputação corporativa. Para a realização do estudo, utilizou-se uma amostra de 56 empresas participantes dos rankings de reputação Merco e Reptrak no período 2013-2018. A reputação corporativa foi aproximada pelas métricas elaboradas por estas duas instituições. A governança corporativa foi medida através da construção de um índice (CGIndex) composto por 28 práticas de governança corporativa. Com relação à estrutura de propriedade, ela foi avaliada a partir da concentração de direito de votos e da configuração do controle acionário da empresa, que pode ser categorizada em três grupos: presença de um acionista majoritário, controle compartilhado através de acordo de acionistas, e controle disperso. A análise de dados foi realizada por meio de estatística descritiva, teste de diferença entre médias, correlação e regressão linear múltipla. Os resultados mostram que as empresas brasileiras apresentam uma baixa reputação quando analisadas pelo ranking Merco e uma reputação um pouco acima da média quando analisadas pelo ranking Reptrak. Este resultado inicial sinaliza possível controvérsia entre estes dois índices. De fato, a análise mostrou que os rankings Merco e Reptrak não estão correlacionados. O índice de governança corporativa apresenta média aproximada de 63%, indicando que as empresas brasileiras que compõem esses rankings têm preocupação com as práticas de governança corporativa. Os resultados mostram também que tais empresas têm alta concentração de direito de votos nas mãos do primeiro acionista. Em relação à natureza do principal acionista, observou-se que o controle majoritário representa 49% das empresas brasileiras, seguido pelo controle compartilhado (34,5%) e o controle disperso (16,5%). Os resultados indicam que a governança corporativa não tem influência sobre a reputação das empresas brasileiras, já a concentração de propriedade nas mãos do primeiro acionista apresentou influência negativa sobre a reputação das empresas brasileiras segundo o índice Reptrak. Além disso, a configuração do controle acionário apresentou impactos sobre a reputação das empresas avaliadas pelo Merco. O controle majoritário tem influência negativa na reputação corporativa, enquanto que o controle compartilhado é capaz de afetar positivamente a reputação das empresas. Dessa forma, pode-se concluir que a estrutura de propriedade das empresas brasileiras é um importante atributo da empresa que é observado pelo conjunto de stakeholders a ponto de ser capaz de afetar a reputação corporativa. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPAC - Dissertações defendidas na UFC |
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