Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/54183
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFiorin, Bruno Henrique-
dc.contributor.authorMoreira, Rita Simone Lopes-
dc.contributor.authorLopes, Andressa Bolsoni-
dc.contributor.authorSipolatti, Walckiria Garcia Romero-
dc.contributor.authorFurieri, Lorena Barros-
dc.contributor.authorFioresi, Mirian-
dc.contributor.authorLuna Filho, Bráulio-
dc.date.accessioned2020-09-22T12:51:36Z-
dc.date.available2020-09-22T12:51:36Z-
dc.date.issued2020-09-
dc.identifier.citationFIORIN, Bruno Henrique et al. Avaliação da qualidade de vida após infarto agudo do miocárdio. Rev. Rene, Fortaleza, v. 21, e44265, set. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2175-6783-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54183-
dc.description.abstractObjective: to evaluate the quality of life after acute myocardial infarction, highlighting the differences by sex. Methods: analytical, observational study with 273 patients. For collection, a multidimensional assessment instrument was used for heart attacks. Data collected in a cardiology referral hospital, in which the t Student test was applied for analysis. Results: the majority were male (67.0%), with a mean age of 63.6 years, with a family history of heart attack (64.5%). The average quality of life score was 0.45, with 1.00 being the worst score. Dependence (0.82) and physical activity (0.50) were the worst assessed domains; and side effects (0.27) and diet (0.36), the best. The female gender had the worst averages (0.52, p<0.05), with emphasis on physical activity (0.58), emotion (0.49) and insecurity (0.44). Conclusion: impairments in quality of life were found after myocardial infarction, in which the dependency domain was the most compromised. The female sex had worse scores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectInfarto do Miocárdiopt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectSíndrome Coronariana Agudapt_BR
dc.subjectInquéritos e Questionáriospt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade de vida após infarto agudo do miocárdiopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: avaliar a qualidade de vida após infarto agudo do miocárdio, destacando as diferenças por sexo. Métodos: estudo analítico, observacional, com 273 pacientes. Para coleta, utilizou-se de instrumento de avaliação multidimensional para infartados. Dados coletados em hospital de referência em cardiologia, nos quais se aplicaram o teste t Student para análises. Resultados: maioria do sexo masculino (67,0%), média de 63,6 anos de idade, possuindo histórico familiar de infarto (64,5%). O escore médio de qualidade de vida foi 0,45, sendo 1,00 o pior escore. Dependência (0,82) e atividade física (0,50) foram os piores domínios avaliados; e efeitos colaterais (0,27) e dieta (0,36), os melhores. O sexo feminino apresentou piores médias (0,52, p<0,05), com destaque para atividade física (0,58), emoção (0,49) e insegurança (0,44). Conclusão: constataram-se prejuízos na qualidade de vida, após infarto do miocárdio, em que o domínio dependência foi o mais comprometido. O sexo feminino apresentou piores escores.pt_BR
dc.title.enQuality of life assessment after acute myocardial infarctionpt_BR
Aparece nas coleções:DENF - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_art_bhfiorin.pdf300,67 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.