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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGamarra-Rojas, Guillermo-
dc.contributor.authorGamarra-Rojas, Cíntia Ferreira Lima-
dc.contributor.authorBarbosa, Marlene Carvalho de Alencar-
dc.contributor.authorCruz, Lúcia Helena Vieira da-
dc.contributor.authorPereira, Sidelay Cordeiro-
dc.date.accessioned2013-07-16T17:09:36Z-
dc.date.available2013-07-16T17:09:36Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationGAMARRA-ROJAS, Guillermo; GAMARRA-ROJAS, Cíntia Ferreira Lima; BARBOSA, Marlene Carvalho de Alencar; CRUZ, Lúcia Helena Vieira da; PEREIRA, Sidelay Cordeiro. Jogo educativo: instrumento interativo na aprendizagem sobre plantas. In: ENCONTRO NACIONAL DE BIÓLOGOS, 5., Natal, 2003. Anais... Natal: Conselho Federal de Biologia; Conselho Regional de Biólogos 5 Região, p. 153-154, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5388-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEncontro Nacional de Biólogos - 5pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleJogo educativo: instrumento interativo na aprendizagem sobre plantaspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrFoi testado um jogo de cartas sobre plantas nativas da caatinga do Nordeste brasileiro e exóticas em geral, com 102 alunos de 4ª série do ensino fundamental, com idade entre 8 e 12 anos, de duas escolas de Pernambuco, uma rural do sertão (Ouricuri) e outra urbana (Recife), com 50 e 52 alunos respectivamente, contando com a participação de 2 educadores rurais e 3 urbanos. O jogo foi elaborado com base na hipótese de que as crianças da zona urbana poderiam desconhecer as plantas da caatinga e conhecer as exóticas e processo inverso com os alunos da zona rural. A aplicação do jogo obedeceu a seguinte seqüência: divisão das crianças em grupos de 5 e 6 alunos; leitura do roteiro; orientação e acompanhamento das crianças por parte dos educadores; adaptações das regras à metodologia da criança, quando necessário; anotações sobre o conhecimento ou não das plantas expressas nas cartas coloridas (9 x 6 cm), tipo baralho. O número de alunos que concluíram os jogos foi de 48 (96%) e 45 (86,53%) para as escolas rural e urbana respectivamente. O conhecimento de plantas nativas da caatinga e exóticas em geral, evidenciou-se para os alunos da escola rural 48 (96%) e 42 (80,76%) e para a escola urbana 20 (38,46%) e 39 (78%) respectivamente, com maior conhecimento de um modo geral, nas duas categorias, para as crianças da escola rural. Isso se explica talvez, devido a maior familiaridade dessas crianças com a flora local e também com aquelas que embora introduzidas, já se acham bastante divulgadas e presentes no cotidiano das mesmas. Conclui-se que o jogo foi um ótimo recurso catalisador, capaz de revelar de forma lúdica, o conhecimento e a falta deste, com relação às plantas nativas da caatinga e exóticas. Faz-se necessária a inclusão de determinados conteúdos botânicos nas escolas, possivelmente com ênfase à urbana, uma vez que através de um conhecimento mais fundamentado, poderá se levar o cidadão a uma maior conservação da flora da Região.pt_BR
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