Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/53858
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Frederico Rios Cury dos-
dc.date.accessioned2020-09-04T23:17:05Z-
dc.date.available2020-09-04T23:17:05Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSANTOS, Frederico Rios Cury dos. Violência verbal e argumentação em democracias. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 10, v. 10, n. 2, p. 1-15, maio/ago. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/53858-
dc.description.abstractArgumentation in public spaces of deliberation in open societies implies responsibility. The non-observance of the so-called “rules of the debate” would thus be an example of the irresponsible public use of word, hindering criticism. One questions if, regarding the vote of Dilma Rousseff’s impeachment in the Chamber of Deputies (analyzed by the transcript of the institution’s shorthand department), these basic rules of argumentation would have been neglected, with regard specifically to the style of approach. It is also questioned how this may have compromised the democratic debate, having as theoretical framework authors such as Angenot (2008) and Danblon (2004). Besides, with the help of categories such as those proposed by Brown and Levinson’s (1987) face theory, inspired by Goffman (1974), the research pointed out that deputies, regardless of their cultural and political orientation, tended to disregard the rules inherent in the debate, and the Parliament, understood as the public sphere of deliberation, revealed itself to be characteristic of dogmatic societies.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArgumentaçãopt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectImpeachmentpt_BR
dc.titleViolência verbal e argumentação em democraciaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA argumentação nos espaços públicos de deliberação das sociedades abertas implica a responsabilidade de quem toma a palavra. A inobservância das chamadas “regras do debate” seria, assim, um exemplo do uso público da palavra irresponsável, obstaculizando a crítica. Pergunta-se, com efeito, se, no que diz respeito à votação do impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados (analisada pela transcrição do departamento de taquigrafia da instituição), essas regras básicas da argumentação teriam sido negligenciadas, tratando especificamente do estilo da abordagem. Indaga-se também como isso pode ter comprometido o debate democrático, tendo como marco teórico autores como Angenot (2008) e Danblon (2004). Além disso, com o auxílio de categorias como as propostas pela teoria das faces de Brown e Levinson (1987), com inspiração em Goffman (1974), a pesquisa apontou no sentido de que, uma vez que os deputados, independentemente de sua orientação cultural e política, tenderam, em sua maioria, a desprezarem regras inerentes ao debate, o Parlamento, entendido como a esfera pública de deliberação, revelou-se próprio das sociedades dogmáticas.pt_BR
dc.title.enVerbal violence and argumentation in democraciespt_BR
Aparece nas coleções:DLV - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_art_frcsantos.pdf150,55 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.